O blog relaciona 4 das ações casuísticas perpetradas, nos últimos 30 dias, pelo reitor pro tempore da Ufopa (Universidade Federal do Oeste do Pará), Seixas Lourenço (foto), com o propósito de turbinar a chapa 1 (Aldo Queiroz e Katia Corrêa) na eleição para reitor e vice da instituição.
1. Redução da jornada de trabalho dos técnicos da universidade para 30 horas;
2. Pagamento de uma bolsa de R$ 400 aos alunos do Parfor (Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica). Um contingente que somam 3,5 mil pessoas. A candidata a vice da chapa 1, Kátia Correa, coordena o programa na Ufopa;
3. Criação de uma fórmula, ao arrepio da comissão eleitoral e dos técnicos, para contagem dos votos. O “monstro matemático“ acabou desfigurando a anunciada, oficialmente, eleição paritária.
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4. Indicação do professor Itamar Paulino, que fez campanha aberta para Aldo Queiroz, inclusive nas redes sociais, como relator do processo impetrado pela chapa 1 no Consun (Conselho Universitário) contra o resultado da eleição.
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Nota da Ufopa é uma vergonha, diz leitor.
Esta ‘e a mais pura verdade: a REItoreixas jogou pesado em favor da candidatura do POLITICAMENTE NOJENTO e agora vem alegar fraude!
Os fraudulentos nessa historia toda são eles mesmos!…
Mas, estou tranquilo porque serão varridos!… esse mal, logo, em tao pouco “tempore” , vai ar…
Como no filme de Luchino Visconti Il Gattopardo baseado no romance de Giuseppe Tomasi di Lampedusa, o personagem principal revela certa frustração e impotência com o amanhã pois os leões e leopardos vem sendo substituidos pelos chacais e hienas. A despeito de todos os leopardos, chacais e ovelhas, continuarem a acreditar no sal da terra!
Tudo isso não deve ser espanto pra ninguém, essa turma dos que sempre mandaram, querem uma coisa só, continuar mandando!
Não será novidade se ganharem no tapetão….eita Brasil.
Caro Jeso,
Você esqueceu de mencionar o 5. ponto, que neste caso refere-se a distribuição de FGs e perseguição de servidores com FGs mas que não apoiam a forma como é gerida a Universidade, dessa forma optaram em escolha a mudança…Gostaria de lembra que até mesmo após a eleição esses servidores estão sofrendo ameaças e o que mais lamentável estão que que um servidor que ocupa um cargo gratificado no almoxarifado pague uma maçaneta de um veiculo danificado durante o expediente por um servidor terceirizado, segundo servidores desta empresa prestadora de serviço o fato ocorreu de fato mas como a peça em questão é de plástico quando o prestador foi abrir a porta para realizar a entrega de equipamentos a peça quebrou…A partir daí começou a pressão em cima deste servidor(que segundo informação responde pela parte de patrimônio da Universidade), onde o mesmo se recusou de pagar por esta peça…Não se conformado com a recusa do servidor de pagar a peça os responsável pela parte de transporte da universidade retiraram o veiculo e mandaram um outro que não as mínimas condição de atender o setor e fizeram o orçamento da peça quebrada e disseram que se ele não pagasse, os veículos seriam retirado do almoxarifado…Se isso for realmente verdade é um caso lamentável!!
Caro Jeso,
O seu “Seixas” cometeu um erro ao escolher o Aldo para ser candidato (mesmo sabendo da grande rejeição que o mesmo possui). Agora comete outro erro ao tentar a todo custo manter o Aldo no poder (mesmo derrotado por paridade ou maioria de votos). Errar uma vez é humano, duas vezes é burrice!
Casuísmo mesmo, Jeso! Muitos votaram no Aldo Queiroz ludibriados por essas duas benesses que relacionaste. A fórmula matou a paridade real. E o Itamar como relator, é como a raposa tomando conta do galinheiro…
Que fim melancólico de gestão, Sr. Seixas Lourenço!
Dá para sentir o fedor da podridão de longe!!!
O cheiro está tão inável que até os correligionários da atual gestão estão se afastando.
É o fedor da carniça podre destes cadáveres políticos.
O fedor de podridão de moral e de caráter infesta o ar e está entranhado nas paredes.
Casuísmo é um Termo Intelectualoide para definir “manobras” que visam o “beneficiamento” de um grupo de poder. Ou Seixas (rsrsrsr)….. abusar do poder para definir medidas de caráter artificiosas para favorecer ou resolver o problema de uma pessoa ou de grupo de pessoas.
Sabe-se que o Dr. Seixas Lourenço é Mestre em “Causísmo”, mas eu pessoalmente (dada sua longevidade nos mausoléus) acredito que tenha até Doutorado.
Mas Jeso, não seria melhor dar os nomes aos Bois e chamar isso como o Povo gosta ? Abuso, Demagogia, Suborno, Fisiologismo, tudo voltado para um Crime Eleitoral fracassado.
Tá na ora do corpo acadêmico, do movimento estudantil começarem a se mobilizar para preparar as malas e a despedida de Seixas Lourenço de Santarém e região.
Se a Urna Eleitoral não foi suficiente é preciso que a Rua se manifeste.
Tiberio Alloggio
Jeso, não sei se pode ser incluída como “ação casuística”, mas no mínimo é estranha a realização de eventos comemorativos do 4º aniversário da instituição exatamente no período eleitoral, coisa que não aconteceu com a mesma ênfase nos aniversário anteriores.
Dentro dessa programação, além da festa com músicos locais e farta distribuição de convites, foi lançado um programa de televisão chamado “Momento Ufopa” com intuito de divulgar os avanços da instituição, no qual foram entrevistadas somente pessoas ligadas ou envolvidas com a campanha do candidato apoiado pelo Reitor Seixas Lourenço, o professor Aldo Queiroz.
E falando no candidato de Seixas, não é no mínimo coincidência que a eleição tenha sido definida pelo Consun (comandada pelo Reitor) exatamente no dia do aniversário de seu candidato?
Entendo ainda que, como forma de divulgação ainda maior dessa festa, a Ufopa resolveu dar (merecidamente, diga-se de agem) o primeiro título honoris causae a uma personalidade cultural da região, no caso o violonista Sebastião Tapajós, como foi noticiado aqui no blog (https://goo.gl/rQlu9I).
Há também que se ressaltar que durante a campanha outra ação que pode se considerar senão casuística, mas no mínimo eleitoreira, foi a liberação da maioria das bolsas de monitores dos cursos (alunos), sendo que alguns aguardavam há algum tempo tal liberação, principalmente de pagamentos atrasados.
Todas estes eventos são, no mínimo, ações de marketing positivo típicos de campanha eleitoral muito utilizadas por políticos que concorrem a cargos executivos, seja para eleger uma liado ou no caso de uma reeleição, já que a istração de Seixas vinha sendo criticada por grande parte da comunidade acadêmica e resultou no movimento ‘Mude Já”, consolidado com o lançamento da chapa de oposição ao reitor encabeçada pela professora Raimunda Monteiro e tendo como vice o professor Anselmo Colares.
Finalizando, fica a certeza: “Casuísmo, teu sobrenome é Seixas!”