Agora são duas as ações movidas na Justiça do Trabalho contra a rádio e TV Guarany, afiliada da Rede Record em Santarém, por conta de salários atrasados.
A mais recente foi ajuizada na semana ada, dia 21, pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão de Santarém.
A anterior é patrocinada pelo do MTP (Ministério Público do Trabalho), 8ª Região (Pará e Amapá).
Nas duas ações, pede-se o bloqueio das contas bancárias e aplicações da empresa capitaneada por Aparecida Serique até o limite de 200 mil reais, para garantia de “pagamento dos direitos [trabalhistas] violados”.
VEÍCULOS E IMÓVEIS
“Com a transferência [do dinheiro] para conta a disposição do Juízo”, conforme solicitou o MPT.
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Caso as contas estejam zeradas, o MPT solicitou a indisponibilidade de veículos e imóveis registrados em nome da empresa, “como garantia de pagamento”.
“Há empregados cujos salários estão em atraso há 6 meses”, denuncia o sindicato.
“Apesar de não receberem o pagamento, são obrigados a os contracheques com data retroativa”.
O juiz Lucas Horta marcou a primeira audiência entre as partes para o dia 18 de maio, as 12h30.
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Edmilson Pereira jamais deixaria ocorrer essa lambança realizada por Aparecida.
Vendeu e não entregou, contrata e não paga, imagino o clima organizacional instalado.
Melhor entregar o negócio para quem pagou e não levou, desta forma penso que há uma chance de tirar água do porão que já ameaça naufragar a Nau Guarany.
É muito triste vê, uma Rádio, como a Guarany, ando por esses vexames junto a Justiça. Os seus colaboradores não merecem isso.
Um fonte de dentro da Rádio me confidenciou que só de aluguel do prédio da rádio, que a diretora atual da emissora Aparecida Serique, deve aos familiares dos Pereiras, chega ao montante de quase 300 mil reais.