
Por que só agora, na fase final do PSS (Processo Seletivo Simplificado) para o HRBA (Hospital Regional do Baixo Amazonas), a Mais Saúde enxergou “inconsistências” no edital e resolveu cancelar o certame?
O comunicado que a OS divulgou ontem (23) sobre a sua decisão é um caso clássico de embromation – com potencial de decuplicar as dúvidas dos candidatos sobre a lisura de um novo processo seletivo já anunciado para breve.
A desconfiança com relação aos bons propósitos da Mais Saúde não é à toa. Foi só depois, para citar um exemplo, de processada na Justiça pelo MP por prática de quarteirização de mão-de-obra no HRBA que a empresa recuou, e resolveu seguir as cláusulas estabelecidas no contrato com a Sespa.
Agora, alegando ter alicerces na “lisura e transparência”, sem que tenha sido incomodada, ainda, pelo MP no tocante ao seu primeiro PSS na nova casa (HRBA), a Mais Saúde tira da cartola a decisão de cancelá-lo como se a sociedade não a conhecesse de outros verões – HMS, UPA 24h, PSM.
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