
A Polícia Federal avança sobre mais um nome de auxiliares do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na investigação dos atos antidemocráticos.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, trata-se de Max Guilherme Machado de Moura, ex-policial do Bope do Rio de Janeiro, atualmente assessor especial no gabinete pessoal do presidente.
A PF apura a ligação do PM com perfis nas redes socais que estimularam as manifestações contra o Supremo Tribunal Federal e o Congresso.
É o quinto nome na assessoria do presidente a figurar no inquérito e a motivar perguntas da PF nos interrogatórios.
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Os demais foram os assessores especiais (1) Tércio Tomaz Arnaud, (2) José Matheus Sales Gomes e (3) Mateus Matos Diniz, apontados como integrantes do chamado “gabinete do ódio”, além do tenente-coronel (4) Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro.
Iniciado a partir de um pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República) e por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, o inquérito busca elucidar a ligação de apoiadores do presidente com as manifestações que pediam fechamento da corte e do Congresso.
A PF apura crimes previstos na Lei de Segurança Nacional, de 1983, entre eles “fazer, em público, propaganda de processos violentos ou ilegais para alteração da ordem política ou social” ou “incitar à subversão da ordem política ou social ou à animosidade entre as Forças Armadas ou entre estas e as classes sociais ou as instituições”. As penas podem chegar a 4 anos de prisão.
Leia a matéria na íntegra neste link (s).
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Só por curiosidade, o que faz mesmo um “ajudante de ordens”? Imagino que o chefe miliciano da as ordens e o ajudante verifica o cumprimento? Acertei?