Legalidade e justiça

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Do leitor Venildo Hoff Galvão, sobre o post Sentenças tortas:

Caro Jeso,

Faço uso de seu potencial e abrangente blog para opinar sobre a notícia acima.

Custo a acreditar que possa estar havendo qualquer tipo de “tombamento” nas decisões da Excelentíssima Dra. Betânia, seja para que lado for.

Não há fundamento noticiar que a ilustre Magistrada estaria sendo influenciada pelo Sr. Márcio Pinto. Até hoje as decisões da 8a. Vara tem se pautado pela legalidade e justiça e com total respeito pela Constituição Federal de 1988.

Agora, nem sempre as decisões agradam a todos os envolvidos, e mostrar descontentamento através de ataques a pessoa da juíza titular não me parece ser o melhor caminho.

Para se buscar mudança na decisão prolatada, o caminho correto, e, acima de tudo Ético é utilizar o recurso adequado ao caso, requerendo a reforma do “decisum” pelo Tribunal de Justiça.

Agradeço a publicação e reitero meu votos de sucesso.


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6 Responses to Legalidade e justiça

  • Caro Jeso. O crime maior nao está na poluiçao produzida pela usina de asfalto e sim o fato da prefeitura (prefeita Maria do Carmo) ter desativado a usina de asfalto da prefeitura e ter cedido gratuitamente e sem licitaçao toda a infraestrutura da usina municipal para a SANENG instalar sua usina só porque a usina da prefeitura tinha licença ambiental, facilitando assim a vida da SANENG que nao precisou licenciar sua usina de asfalto.

    Com tal medida a prefeitura sucateou sua propria usina e falicitou paraa que a SANENG ganhasse todas as licitaçoes da prefeitura relacionada a asfaltamento ou fosse a mesma a única a fornecer asfalta a qualquer empresa que precise fazer asfalto na cidade.

    Por facilitar a vida de empresas privadas contratando-as sem licitações é que a prefeita responde a processo criminal no Tribunal de Justiça do Estado por contrariar o decreto lei 201.

    1. Caro Paulo José, só um adendo a seu comentário: a Mello de Azevedo também tem sido contemplada com serviços de pavimentação asfáltica no município.

  • Caro Jeso,

    Não vejo razão para os ataques a Dra. Betânia, como juíza ela faz o seu papel, decidi com fundamentos legais qualquer processo, independente de quem quer seja.

    E se realizar qualquer investigação e análise em suas decisões, verificar-se-ia que estas expressam coerência e razoabilidade e, principalmente, legalidade.

    Quanto ao suposto fato de o Sr. Márcio está ou não influenciando suas decisões, acredito ser muito perigoso este comentário, se fosse assim, todos os juízes que aram pela 8ª Vara foram influenciados e que sua decisões foram arte de um analista judiciário.

    Ora, a Dra. Betânia, uma dos poucos magistrados que realizam sua função a contento, e sua imparcialidade deve ser levada em consideração e com respeito.

    Não posso e não devo acreditar que o Município é vítima de perseguições e de injustiças.

    Cegos seríamos, se acreditarmos em tudo que falam sem a devida análise dos fatos. Mas tem gente que insiste usar óculos escuros!

    Gostaria que a Dra. Betânia permanecesse em nossa cidade, e que viesse a assumir outras Varas, se possível, e desempenhar sua função como faz na 8ª Vara.

    Meus cumprimentos.

    .

  • Se for o caso, acho que é melhor ter um Marcio possívelmente influenciando ela, segundo o blog, do que um do PT pagando mensalao

  • E o comentário do Tiberio se encaixa bem em todos os exemplos que ele citou.

    Vamos supor que o Sr. Marcio Pinto seja um bem sucedido manipulador, ok, agora aponte onde estão as irregularidades nas decisões da juiza?
    O problema está na (má) stração e não na juiza.

  • Tem vários tipos de cegueiras…

    Quem nasce com a falta de visão…. Quem sofreu um acidente, um problema e perdeu a vista…
    Quem se recusa de ver, porque não quer abrir os olhos…

    Tem também quem tenta esconder o jogo para impedir aos demais jogadores de enxergar os movimentos…E parece que o comentário do Venildo Hoff Galvão se encaixa bem nesse último exemplo.

    Tiberio Alloggio

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