Do ministro Alexandre Padilha (Saúde), em seu twitter hoje (7), sobre a prestação dos serviços de saúde aos ribeirinhos em Santarém, Aveiro e Belterra, via os navios Abaré I e II:
Todo apoio do MSaúde, inclusive c/$ [verbas públicas] p/ aquisição do barco. Abaré é modelo p/uma política pública nacional.”
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Ilustre Ministro, quando o Sr declarou no Programa do Ratinho de que Médicos que viessem trabalhar no interior não precisariam do REVALIDA e sim os Médicos que quisessem clinicar nas grandes cidades deveriam fazê-lo, deixou-me um pouco descrentes quanto a qualidade de atendimento que o Sr dispensará aos nossos interioranos da periferia das grandes cidade e ribeirinhos.Reveja a sua declaração e pense no tamanho da discriminação perpetrada ao nosso povo carente.Acredito que nosso Ministro não tenha se apercebido de tamanha gafe.
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O comentário refere-se a Médicos estrangeiros no programa do Ratinho no mes de Maio.
Só por causa da camisinha Chico?
Pressão dos fundamentalistas se arruma de outros jeitos, sempre foi assim, ao longo dos séculos. Amém!
O “modelo p/uma política pública nacional” do ministro está capenga, com a ação preconceituoso do ministério cedendo a pressão de fundamentalistas tirou do ar a campanha, “sem vergonha de usar camisinha”. Um puta bola fora senhor ministro!
Chico Corrêa
Háááá
A tuitada do Ministro Padilha traz uma excelente notícia. Mas estes últimos dias também foram positivos para começar a guinar o barco Abaré rumo à saúde dos ribeirinhos do Tapajós.
Depois de toda essa mobilização da sociedade e ados estes sempre complicados primeiros meses de mandato, a Prefeitura de Santarém finalmente começou a dar alguns os importantes:
1) A participação do próprio Prefeito Alexandre Von (juntamente com a Dra. Valdenira, Secr. Saúde) na reunião do Conselho Municipal de Saude na ultima quarta-feira, o que demonstra preocupação com o caso Abaré e a política de Saude Fluvial.
2) A retomada do diálogo com o Ministério da Saúde em torno das perspectivas ainda abertas para a saúde ribeirinha da nossa região, com a reunião ocorrida no ultimo dia 6 com o DAB (Depto. Atenção Básica).
3) O compromisso de marcar o quanto antes um encontro com os gestores dos outros municípios de abrangência da Portaria Ministerial do Tapajós para o Abaré: Belterra e Aveiro.
Esperamos que se alinhem e atualizem as responsabilidades de cada um para concretizar o mais rápido possível uma solução para os 5 mil ribeirinhos da Flona (margem direita) que se encontram sem atendimentos desde o ano ado. Para nós, esta é a PRIORIDADE ZERO.
3) A perspectiva de renegociação com a ONG holandesa TDH (dona do Abaré I) para substituir o acordo de aluguel por um Termo de Cooperação, o que tiraria de Santarém a responsabilidade pelos pagamentos mensais.
Isto abriria condições para reintegração dos serviços assistenciais nos Municípios de Belterra e Aveiro (menores, sem orçamento para bancar o aluguel), se no marco destas conversas a TDH resgatar o bom senso e aceitar disponibilizar a embarcação para todo o mês. Afinal, é uma organização sem fins lucrativos, que vive também de doações de holandeses, muitos deles aposentados e motivados pelas notícias de sucesso do Abaré divulgadas lá, sem fazer idéia da situação dos 5 mil ribeirinhos da Flona-Tapajós.
Com isso, as operações do Abaré se reenquadrariam às normas da Portaria Ministerial do Tapajós, assegurando ainda a continuidade das verbas federais. O momento é oportuno também para atualizar e/ou ajustar processos burocráticos, caso ainda existam tramites do SUS a serem corrigidos relacionados às parcerias intermunicipais (CIB, etc).
Ao mesmo tempo que se resolve os atendimentos nas duas margens, deve-se começar a pensar nas estratégias para aquisição em definitivo da embarcação, preferencialmente de forma amigável. Um ponto positivo para isso é a boa relação da atual istração de Santarém com os holandeses. O outro é que o Ministério quer comprar e tem $$$ para isso, como afirma publicamente o próprio Ministro da Saúde, Dr. Alexandre Padilha, por meio do seu Twitter.
Se tudo isso irá acontecer, não sabemos. Depende dos nossos tomadores de decisão, mas esta semana que ou trouxe um fio de esperança.
#ABAREparaSEMPRE!!!
O Sr Scannavino mostra grande preocupação com a saúde de nossos ribeirinhos, indivíduos dessa estirpe estão em fase de extinção.A ONG holandesa perpetrou enorme prejuizo à ONG PSA, não puderam espargir seus enormes trabalhos filantrópicos e voluntarioso aos nossos ribeirinhos.Ministro Padilha, apóie com afinco máximo a iniciativa do Sr Scannavino, que ajudar o povo necessitado.
Uma coisa todo mundo tem que reconhecer esse Caetano do Saúde e Alegria é um sujeito obstinado. Ele acredita e luta até o fim. No começo até estranhei, achei que eles iam ganhar alguma coisa com isso. Agora já sei que eles querem mesmo é que o barco continue a atender o povo dos rios.
E ele é até simpático. Será que ele é solteiro?
Lulu Nogueira
Mais importante do que esse barco Abaré I seria uma política permanente e consistente de saúde para nossas comunidades ribeirinhas e habitantes de comunidades interioranas.Postos de Saúde equipados, Ambulanchas, helicópteros para resgatar pacientes graves, Médicos e Enfermeiros residindo nessas localidades seria altamente produtiva , nossos doentes teriam uma assistência razoável .Esse lenga-lenga Barco Abaré e a TDH ( dona do barco) parece uma queda de braço, uma medição de forças que levam , por tabela, a uma descrença total, ceticismo a quem espera seriedade de quem tem que lidar e obrigação de fornecer assistência à saúde a todos os brasileiros, dever constitucional: nossos governo.