
A nova variante do coronavírus que apareceu em Manaus – e está se espalhando por todo o país – não ará despercebida pelo laboratório de biologia molecular da Ufopa (Universidade Federal do Oeste do Pará), que diagnostica pessoas infectadas pelo vírus.
Quem garante é o professor Marcos Prado, coordenador do laboratório, cuja reativação está prevista para o próximo dia 15 de fevereiro.
Segundo ele, o teste na Ufopa identificará se o paciente está ou não contaminado, seja qual for a cepa do coronavírus, inclusive a P.1, sigla da variante encontrada no Amazonas.
“A distinção das cepas é feita por outro método, o sequenciamento genético, mas quem estiver com a cepa do Amazonas terá resultado positivo”, explicou Prado ao Blog do Jeso nesta sexta-feira (29). Ele tem formação em Genética e Biologia Molecular.
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No ano ado, quando funcionou por 6 meses (julho a dezembro de 2020) no HBRA (Hospital Regional do Baixo Amazonas), o laboratório realizou 8 mil testes. Na nova fase, sua produção, inicialmente, será de 100 exames/dia, podendo chegar até 300.
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