A Prefeitura de Santarém (PA) abriu a licitação para concessão de 27 quiosques, 11 dos quais localizados na orla da avenida Tapajós. Os bens públicos serão entregues aos interessados mediante critério do maior preço (pregão eletrônico).
A Semurb (Secretaria Municipal de Urbanismo e Serviços Públicos) é quem comanda o processo licitatório.
- Denúncia do Ministério Público: Quarteirizada de fisioterapia do HRBA foi contratada com sobrepreço.
“Estamos fazendo ampla divulgação para garantir que o processo seja realizado de forma transparente. Os interessados devem se credenciar junto ao portal de compras públicas, com informações verdadeiras de suas propostas e lances”, detalhou Jean Murilo, titular da Semurb.
O secretário ressaltou, ainda, que os quiosques serão disponibilizados para a comercialização de refeições e lanches, comidas típicas e variadas, bolos, tortas, salgados, sucos, sorvetes, sanduiches, água mineral, bebidas gaseificadas e artesanatos.
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O edital do pregão eletrônico n° 002/2022 foi publicado no último dia 15.
Podem participar do certame os interessados cujo ramo de atividade seja compatível com o objeto da licitação e que atendam a todas as exigências. A abertura das propostas será realizada no dia 10 de janeiro de 2023, às 9h (horário de Brasília), no portal de compras públicas (www.portaldecompraspublicjesocarneiro-br.parainforma.com.br).
Os quiosques disponibilizados na licitação pela prefeitura são seguintes:
— 11 na orla fluvial (antiga e nova), na avenida Tapajós;
— 3 no Parque da Cidade.
— 2 na Praça das Flores;
— 4 no Belo Centro;
— 2 na Fortaleza do Tapajós;
— 2 no Bosque Vera Paz;
— 2 na orla de Alter do Chão;
— 1 na Praça do Santarenzinho;
O prazo de vigência do contrato firmado com os vencedores será de 10 anos, a contar da data de do contrato.
Com informações da Agência Santarém de Notícias
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Primeiro tem que fazer concurso e criar a Guarda Municipal. Quem é doido o suficiente pra assumir um quiosque na ” praça” do Mirante ou na ” Vera Paz “?
Alguém me aponte um quiosque em Santarém você já foi e teve uma boa experiência. O Qualhada fechado e só lembrança dá de mil a zero nesses quiosques mequetrefes sem graça e sem futuro do Nélio!
Pensei que o bosque da Vera paz já tivesse sido terceirizado para o “esquecimento”, visto que aquele espaço público está há pelo menos uns nove anos no completo abandono, quadra abandonada, quiosques, o mirante foi destruído e há mais de um ano não tem iluminação. Prefeito Nélio o senhor só faz aquilo que o Hélder manda, ou seja o senhor é um pau mandado.
E os quiosques clandestinos, continuarão? Será que ear na Orla vendo os ambulantes fazerem lanches e lavando as mãos e utensílios num balde com água turva e mal cheirosa continuará a acontecer? Fazer uma orla para fins de eio e lazer e ter que dividir com comerciantes que fritam batatas e jogam o restante do óleo no rio será parte permanente da paisagem?
Cirúrgica, Célia!