“Conseguimos ter uma resolutividade de 93%, ou seja, somente 7% dos pacientes precisavam se deslocar até a cidade, pois a maioria dos problemas eram resolvidos ali mesmo à bordo”
Fábio Tozzi, médico, sobre o desempenho das ações de saúde realizadas pelo Abaré I e II até o final do ano ado em comunidades ribeirinhas de Santarém, Belterra e Aveiro. Em artigo publicado ontem (31) neste blog.
Perai, entao vcs esperam que pra cada comunidade deverá ter um medico?
Penso que nas comunidades que em geral tem 500 familias, 1000 o Abaré é perfeito, tanto que o Ministro Alexandre Padilha mandou fazer mais 64.
Acho que essa parada de medicos importados serviria pras cidades com 20, 50 mil habitantes…Na verdade de medico e saude eu nao entendo nada pois a ultima vez que vi um medico foi pra beber e comemorar a vida e a saude. Saudea todos!
Concordo contigo, Esperançoso.Há uma priorização exacerbada ao Barco Abaré I, até parece que a saúde dos ribeirinhos depende exclusivamente de visitas esporádicas de Médicos voluntários e estagiários às comunidades ribeirinhas.Concordo também, Médicos importados sanariam a grande deficiência de assistência básica de saúde.
O caríssimo Dr Fábio Tozzi parece-me não comunga da idéia de Médicis estrangeiros em nosso interior.Quantos Médicos fixaram-se em comunidades ribeirinhas, influenciados pelo belo programa do PSA-BARCO ABARÉ? Tenho certeza absoluta, com Médicos residindo nas comunidades e uma estrutura semelhante ao propalado barco, postos de Saúde, a vinda de pacientes à cidade reduzir-se-á a menos de 7%, da estatística do ilustre Doutor.Como diria nosso ilustre Sociólogo ítalo-mocorongo: “Haverá grande resistência do pessoal do avental branco” no concernente à vinda dos Médicos estrangeiros ao Brasil. Médicos cubanos nos preconceituosos e xenófobos.Vamos encher o Barco Abaré I de Médicos importados para o desenvolvimento de nosso povo .Não queremos população de Jecas-tatus.Povo forte intelectualmente, saúde plena e força para trabalhar.Saúde e educação são as alavancas.