Todos os 17 parlamentares que integram a bancada do Pará na Câmara dos Deputados marcaram presença na votação da matéria sobre o novo salário mínimo, aprovado em R$ 545.
Não houve qualquer surpresa com relação ao voto de cada um.
A oposição (PSDB, DEM e PPS) votou contra o valor proposto pelo governo. Os governistas (PT à frente) fecharam o voto no salário de R$ 545, aprovado pela Casa.
O projeto de lei segue agora para o Senado, onde deve ser votado na próxima quarta-feira (23).
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Os votos paraenses na Câmara contrários à proposta do governo foram de: André Dias (PSDB), Arnaldo Jordy (PPS), Dudimar Paxiúba (PSDB), Lira Maia (DEM) e Wandenkolk Gonçalves (PSDB).
Votaram pelo mínimo de R$ 545: Beto Faro (PT), Cláudio Puty (PT), Elcione Barbalho (PMDB), Giovanni Queiroz (PDT), Priante (PMDB), Josué Bengtson (PTB), Lúcio Vale (PR), Luiz Otávio (PMDB), Miriquinho Batista (PT), Vladimir Costa (PMDB), Zé Geraldo (PT) e Zequinha Marinho (PSC).
kd o port original pq não publicou p revelar os verdadeiros politicos… vc esse seu blog não persegução política da oposição do governo, alterando a verdade….
esse blog agora perdeu a credibilidade….
Qual a fonte desta notícia Jeso?!
Abaixo segue uma noticia do site Globo.com, e esta totalmente contrária a sua noticia publica, ou você quer maquiar os verdadeiros políticos do Pará?
“…Confira como foi a votação: “sim” significa que aprovou o salário de R$ 560 e “não” significa que rejeitou….
André Dias PSDB PA Sim
Arnaldo Jordy PPS PA Sim
Dudimar Paxiúba PSDB PA Sim
Lira Maia DEM PA Sim
Wandenkolk Gonçalves PSDB PA Sim
Giovanni Queiroz PDT PA Sim
Beto Faro PT PA Não
Cláudio Puty PT PA Não
Elcione Barbalho PMDB PA Não
José Priante PMDB PA Não
Josué Bengtson PTB PA Não
Zé Geraldo PT PA Não
Miriquinho Batista PT PA Não
Fonte.: https://g1.globo.com/politica/noticia/2011/02/veja-como-cada-deputado-votou-sobre-proposta-de-minimo-de-r-560.html
O governo Dilma Rousseff venceu fácil a sua primeira batalha no Congresso Nacional. A proposta de reajuste do salário mínimo para R$ 545 foi aprovada com folgada maioria pela base governista, demonstrando a força temporária desta hibrida aliança. A emenda do PSDB, que oportunisticamente propunha um aumento para R$ 600, foi rejeitada por 376 votos – nem sequer todos os tucanos votaram nela. Já a emenda do DEM, que defendia um reajuste para R$ 560, foi rejeitada por 361 votos.
Mais sujo do que pau de galinheiro
A proposta segue agora à votação no Senado e, se for aprovada, começa a valer em 1º de março, com o salário mínimo subindo de R$ 510 para R$ 545. Em mais de dez horas de debates acalorados, vaias, bravatas e votações, os deputados federais também mantiveram a fórmula de cálculo do reajuste do mínimo acordada entre o presidente Lula e as centrais sindicais – que repõe a inflação do ano, mais a variação do Produto Interno Bruto nos dois anos anteriores. Esta fórmula valerá por mais quatro anos.
O resultado, como já foi dito, expressa a força da base governista. Todos os partidos aliados optaram por seguir as orientações do Palácio do Planalto, sob o argumento de que uma derrota na primeira escaramuça congressual causaria transtornos à presidenta Dilma no início do seu mandato. A oposição de direita até tentou se aproveitar da situação constrangedora, com os seus líderes – mais sujos do que pau de galinheiro – fazendo demagogia sobre o mínimo. No final, a foto demonstrou sua crescente fragilidade.
Autonomia e pressão das centrais sindicais
Já as centrais sindicais cumpriram seu papel. De forma unitária, preservaram sua autonomia diante do novo governo e apostaram na mobilização para exigir um reajuste maior. Durante vários dias, elas “infernizaram” a vida dos parlamentares. Não caíram nas bravatas neoliberais de que o aumento real do salário mínimo causaria inflação e abalaria as contas públicas. Também criticaram a forma intransigente como o governo conduziu as negociações sobre o projeto, em especial o ministro Guido Mantega.
As centrais defenderam a manutenção do acordo firmado com o ex-presidente Lula, que garantiu maior valorização do mínimo nos últimos anos e foi um dos responsáveis pelo aquecimento do mercado interno, o que reduziu o impacto da crise mundial do capitalismo no Brasil. Ao mesmo tempo, com base no crescimento acelerado da economia no ano ado, elas pressionaram por um aumento maior. Afinal, para salvar empresas em dificuldades e ruralistas endividados, o governo vive promovendo ajustes em “contratos”. Por que, então, esta discriminação aos trabalhadores? Para o capital tudo, para o trabalho o mínimo do mínimo!
“Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão”
O governo Dilma Rousseff, que se mantém enclausurado no Palácio do Planalto, venceu fácil o seu primeiro teste no parlamento. Alguns líderes governistas, que já esqueceram a sua origem nas lutas dos trabalhadores, devem ter comemorado um bocado na madrugada. A pergunta que fica é qual será o preço desta vitória? Ao final da votação, alguns sindicalistas cantaram nas galerias do Congresso Nacional: “Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão”.
O sindicalismo teve um papel decisivo na eleição de Dilma Rousseff no final do ano ado. O demotucano José Serra sentiu a sua pegada e até voltou a usar o refrão golpista da “república sindical”. O sindicalismo não se alia com a oposição de direita, não quer o retrocesso, mas também não pode ficar ivo diante de posturas insensíveis do atual governo. Ele suou a camisa na campanha eleitoral para garantir o avanço das mudanças iniciadas por Lula e não a mesmice tecnocrática, tão servil ao “deus-mercado”.
Os Deputados paraenses André Dias (PSDB), Arnaldo Jordy (PPS), Dudimar Paxiúba (PSDB), Lira Maia (DEM) e Wandenkolk Gonçalves (PSDB). Vão se aproveita desta votação para enganar a população paraense argumentando o valor do salário mínimo, que são práticas deles para se aproveitarem dos eleitores mal informados.
BOM DIA JESO,
PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA.
TRABALHADOR POBRE É TRABALHADOR COM SALÁRIO DE 545.
COMO DIZ AQUELE PASTOR: ” ISSO É SÓ O COMEÇO””.
CHAGUINHA
… Jeso, eu nao entendo, porque tem tanta gente reclamendo do valor do salario mínimo de $R-545,00 que foi aprovado…
… na última campanha, a presidente eleita Dilma, foi bem clara com relação ao valor do salario mínimo, caso ela fosse eleita (e foi) $R 545,00. ja o candidato José Serra, também era bem claro, que caso fosse eleito, aria o valor do salario mínimo, ja em 1º de janeiro de 2011 para $R-600,00…
… a maioria da população (EU NÃO), preferiu a candidata do salario de $R-545,00…
… promessa feita, promessa cumprida…
Se a sua bancada não aprovou R$ 545,00 quanto mais se fosse R$ 600,00 eles nem apareceriam. fala serio tucano que so olha o teu bico.
https://analisedeconjuntura.blogspot.com/
Dilma 361 x 120 Cerra.
Mínimo será de R$ 545
A presidenta aprovou o salário mínimo de R$ 545 por 361 votos a 120.
O salário mínimo do Cerra, de R$ 6.000 – reles demagogia, segundo a urubóloga – sequer mereceu o apoio dos tucanos.
O Globo, numa manchete da edição online, dizia que essa seria a “votação-teste”.
A cobertura do PiG à discussão sobre o mínimo procurava refletir uma emergência e uma crise iminente que, agora se vê, jamais existiram.
Mas, faz parte do Golpe: construir precipícios e, todo dia, empurrar o presidente ou a presidenta trabalhista para a beira.
Não era “teste” coisa nenhuma.
A presidenta venceu por 3 a 1.
Mais fácil do que a comparação entre os PIBs: o do Nunca Dantes dá de 5 a 2 no PIB do Farol de Alexandria.
Notável foi a fidelidade do PMDB.
O partido votou nos R$ 545, sem dissidência.
Até o Henrique Alves votou a favor.
O Conversa Afiada considera que as lideranças sindicais contra os R$ 545 – o Paulinho da Força à frente – desempenharam papel que se deve enaltecer.
Pelo menos, mobilizaram organizações que representam uma parcela dos trabalhadores.
E foram lá lutar por salário – o que é sempre louvável.
Mas, descumprem um acordo assinado com o Nunca Dantes, que regulamentou o aumento do mínimo.
Isso não é louvável.
Mas, botar um pouco de povo na rua, isso é.
A capital em Brasília e o Governo do Nunca Dantes contribuem para deixar o povo em casa.
Este ansioso blogueiro preferia que o Palácio do Planalto ficasse na Casa Rosada, à vista do povo.
Das mães e avós da Plaza de Mayo.
Mas, como se sabe, Brasília é um dos graves erros estratégicos que o Brasil cometeu.
Outro, por exemplo, foi George Washington (Geisel) e Thomas Jefferson (Golbery) interromperem o Governo do grande presidente João Goulart, eleito segundo as regras da democracia de então.
O Conversa Afiada, nesta hora, considera importante relembrar a frase do deputado federal Romário do PSD do Rio, sobre o mínimo: nem sempre o mais é o melhor.
Paulo Henrique Amorim
Esse eterno processo se repete alternando entre quem está no poder e quem não esta .
Esse papel antes era do PT e hoje é do PSDB .
Como diria um colega sociologo petista cego do Blog.
Previsibilidade e alternacia de opiniões no explendor de Brasilia ….
bando de deputados filhos da …. sem vergonha, na hora de pedir voto são uns santos, na hora de aumentar o salario deles todos são bem objetivos em dizer sim p/ 26.000 mais na hora de decidir o salário do trabalhador é dois, três dias p/ discutir e o pior q o valor máximo é até 600.!!!!!
Grato ao Jeso simples e informativo. Podemos ter este placar sempre que houver votação polêmica.