
Trazer uma criança ao mundo e educa-la é, na minha opinião, a mais importante e dura missão que um ser humano pode se engajar.
Porque é delicado. Educar se confunde com dar a vida.

Significa mostrar o mundo, mas também, e mais importante, significa mostrar quem se é.
Vem nos detalhes:
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Começa por perceber como é a sua casa, conhecer sua família, a linguagem específica, tradições, como amos os domingos, como comemoramos os aniversários.
A verdade de quem somos acontece quando estamos em casa. É a base da formação dos valores de uma pessoa e da sua personalidade.
E se sua família tem o nome de um rio, se representa uma aldeia ou se remonta a outro país, isso importa.
É quem você é. É um direito que ganhamos ao nascer: ser quem somos!
— LEIA também de Luanna Silva: Mãe, sentimento imunizador. É a sua essência.
Dia 23 de abril, nasceu o Rudá Arapiun. Sua mãe sofreu com o discurso falso da maternidade compreendida e valorizada. Sofreu quando estava mais vulnerável, e precisou lutar: por sua história, ancestralidade, seu direito a uma relação particular com o mundo, sua pintura e seu cocar, sua Vida.
Devemos ainda mais respeito e sensibilidade. Devemos voz e segurança.
E devemos comemorar, porque agora ele está aqui. Bem-vindo, Rudá Arapiun!
— * Luanna Silva, mora em Santarém, onde se fez e concluiu curso superior em Psicologia. Escreve regularmente no BJ.
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