A superintendência regional do Incra no oeste do Pará investiu, nos últimos 6 meses, cerca de R$ 1,6 milhão na construção de casas e apoio inicial a assentados dos projetos agroextrativistas (PAEs) Eixo Forte e Maria Tereza, localizados nos municípios de Santarém e Óbidos, respectivamente.
Os recursos, provenientes do Crédito Instalação, beneficiaram 131 famílias.
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No PAE Eixo Forte foi encerrada, no último sábado, a etapa de construção de 100 casas em 11 comunidades. Uma solenidade marcou a entrega das chaves de dez novas moradias a famílias da comunidade Irurama. O evento foi prestigiado pelo diretor de Desenvolvimento de Projetos de Assentamento do Incra, Vinícius Ferreira, e pela superintendente da autarquia no oeste do Pará, Cleide Souza.
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O casal Ana Rosa Ribeiro Galvão e Francisco dos Santos, ambos com 62 anos, foi um dos atendidos. Animados com a casa nova, já começaram a ampliar a mobília, com a compra de sofá e rack. “Hoje, eu tenho condição de ajeitar minhas coisinhas”, diz Ana Rosa.
O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadoras Rurais de Santarém, Manoel Edvaldo, destacou a participação ativa dos assentados na construção das habitações. Um dos filhos de Ana Rosa e Francisco, por exemplo, auxiliou na construção da casa da família.
Os moradores da comunidade Irurama aram R$ 150 mil do Crédito Instalação, na modalidade Aquisição de Materiais de Construção, que corresponde a R$ 15 mil por família. De acordo com a superintendente Cleide Souza, mais 14 casas estão em construção no assentamento. Acompanhada do diretor de Desenvolvimento, Vinícius Ferreira, ela visitou, no último fim de semana, as obras na comunidade Pajuçara, iniciadas há cerca de 20 dias.
No projeto agroextrativista Maria Tereza, por meio da associação que representa os assentados e com auxílio do Incra, 31 famílias operacionalizaram, pela primeira vez, o Crédito Instalação, na modalidade Apoio Inicial, que disponibiliza R$ 3,2 mil por família. Ao valor total de R$ 99,2 mil foram adquiridos alimentos e ferramentas agrícolas, entregues no assentamento no último dia 17.
Fonte: Incra/Oeste do Pará
Olha o nome que este INCRA ta investido dinheiro publico: PAE Agroextrativista Eixo Forte, sabem onde fica? Pois é, em Santarém antes de Alter do Chão, região totalmente antropizada e quando não em cima de solo arenoso que não da para praticar este famoso Agroextrativista, então o dinheiro é sem retorno social algum, pois serão sempre dependentes de orgãos público. O PAE foi criado de uma maneira ilegal tecnicamente.
Além dos ricos que têm suas áreas de lazer existem lá pobres que precisam de alguma legitimação da posse para existir para as políticas públicas ou mesmo iniciar sua vida independente. Para esses foi criado o PAE, e ainda com apoio inicial e com habitação digna.
Dizer que é ilegal porque tem ricos que tem área lá, dizer que precisa primeiro transformar as posses dos ricos em propriedades, para depois ver o que sobra para os pobres que são nascidos lá é comentário de burgues fascista conorél paraense, que quer que esta região continue somente para os burgueses.
Este é bem da equipe que criou este “Laranja” de Projeto Agroextrativista.
Em Monte Alegre: 70 apoio para início na agricultura familiar; Ordem de serviço para 42 km de vicinais melhores que as PAs da calha norte; Empenho de recurso para 240 créditos apoio inicial na região dos lagos ainda este ano; Casas nos assentamentos do eixo do ramal da coamba; et cetera.