À espera dos "macumbeiros"

Publicado em por em Oeste do Pará, Política

Do professor doutor, blogueiro e  jornalista Manuel Dutra, sobre o post Não quer calar, de hoje:

Jeso,

Esse pessoal está esperando alguma forma de macumba do Duda Mendonça. Pensam que o plebiscito poderá ser ganho com reuniões e conchavos de gabinete. Nem em Santarém se vê campanha, imagina em Belém.

Para sorte de uns de outros, também aqui em Belém os contrários esperam a macumba do Orly Bezerra. Não se vê também campanha por aqui.


Publicado por:

44 Responses to À espera dos "macumbeiros"

  • pau que dá em chico dá em francisco !!! assim como tentam eu digo tentam oorque o caboco de belém não é besta eu já fiz a cabeça de mais de mil cabocos do baixo amazonas a votarem do não sé dizendo prá eles que o futuro governador o futuro estado do tapadós seria o lira mala e os cabocos disseram que em vez dessa independência preferem mil.vezes a morte !!!!

  • A Universidade Federal do Oeste do Pará promove nos dias 26 e 27 próximos um encontro de diversos estudiosos a fim de discutirem as possibilidades e os problemas que envolvem a presente campanha do plebiscito pela emancipação dos novos Estados, particularmente do Tapajós.

    Estarão presentes pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, da UFPA, do IPEA, USP, Museu Goeldi e da própria UFOPA.
    A reunião será no auditório do Campus Tapajós, no Salé, antiga base de pesquisa da Sudam, e será aberta ao público.
    Participarão também organizações populares, Ongs regionais e assiciações estudantis.

    SIM AO DESENVOLVIMENTO

  • Frente Pró-Tapajós apresenta peças publicitárias

    Todo mundo vai ter que dar
    “A campanha visa envolver toda a população para que ela se sinta parte integrante do projeto de criação do Estado do Tapajós”, disse o publicitário Paulo Sena durante a apresentação da peças da campanha de captação de recursos da Frente Pró-Estado do Tapajós, que iniciou primeiramente nas redes sociais, através de uma mídia viral que serviu para estimular a curiosidade de todos com o mote “Você vai dar?”, dando um tom de brincadeira e tirando a sisudez da campanha até agora.

    O lançamento da campanha foi realizado na tarde de ontem (18/10) na sede da Frente Pró-Tapajós, reunindo a imprensa santarena para apresentar as peças publicitárias da captação de recursos para custeio das despesas com produção de programas para rádio e televisão, visando a vitória do SIM, no próximo dia 11 de dezembro, data do plebiscito sobre a divisão do Pará.

    O professor Edivaldo Bernardo, tesoureiro da Frente Pró-Tapajós está otimista quanto aos resultados dessa campanha. “Esse é um momento único, é a oportunidade de realizarmos um sonho, e nós esperamos que cada um faça sua parte, doando o que puder e assim possamos fazer uma campanha democrática e vitoriosa.

    O vereador Erasmo Maia, que também esteve presente no lançamento da campanha, falou sobre as formas legais de doação: “somente pessoas físicas e empresas privadas, poderão fazer doações para a campanha do SIM”, disse ele. Segundo Erasmo, o TSE definiu que as doações têm a seguinte definição legal: 10% dos rendimentos brutos auferidos, no ano – calendário de 2010, por pessoa física, excetuando-se as doações estimáveis em dinheiro relativas à utilização de bens móveis ou imóveis de sua propriedade, desde que o seu valor, conforme avaliação de mercado, não ultrae R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais); e 2% do faturamento bruto auferido, no ano calendário de 2010, por pessoa jurídica.

    Para contribuir com a campanha em prol da criação do Estado do Tapajós, envie sua doação para Frente Pró-Estado do Tapajós, Banco do Brasil, agência 130-9, conta corrente 66474-x.
    E invista nesse sonho!

    SIM AO DESENVOLVIMENTO
    SIM AO NOVO PARÁ

  • TAPAJÔNICOS ESTÃO NA CAPA DOS PRINCIPAIS JORNAIS DO AMAZONAS

    Cristina Caetano, Eduardo Dias, João Otaviano, Maria Lídia, Nato Aguiar, Nelson Vinencci e Wal Luck desembarcam nesta sexta(21) em Manaus para grande show no Amazon City Hall.
    O show Canta Tapajós está marcado para as 20h, na badaladíssima casa de eventos Amazon City Hall, na capital amazonense, artistas das cidades que compões os estado do Tapajós, vão entoar suas canções para celebrar esse momento impar da história.
    Esta semana o evento foi capa dos principais jornais da capital, há grande movimentação dos paraenses radicados em Manaus e uma grande corrente de pessoas no Amazonas que apóiam a divisão do estado, já confirmaram presença no evento.

    MANAUS DEFENDE A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS
    SERÁ O MAIOR PROJETO DE DESENVOLVIMENTO PARA AMAZÔNIA
    SIM AO DESENVOLVIMENTO

  • Está todo mundo alertando que está faltando campanha do SIM em Belém, será que está difícil de entender.
    São mais de 1 milhão e meio de votos a mais que precisamos conquistar em Belém.
    Não se trata de criar Tapajós ou Carajás , se de de criar o estado do Novo Pará.
    SIM ao Novo Pará.

  • Os políticos am, e o Estado do Tapajós será para sempre.
    Por isso culpar os políticos é desculpa esfarrapada.
    Eles são eles a cada 4 anos com o nosso voto, podemos trocá-los,
    Quanto ao Estado do Tapajós a oportunidade é unica.
    Com bom políticos ou maus políticos o belenense vai votar não.
    Por isso o foco deve ser outro.
    O belenense vota SIM se tiver algum proveito nessa história.
    Por isso SIM ao Novo Pará que terá desenvolvimento, inclusive em Belém.
    Voto 77

  • Estive recentimente em Belém e a opiniao é muito desfavorável a criaçao dos novos estados. E um dos argumentos contrários diz respeito ao tipo de porlítico que está encabeçando a campanha do SIM. Vai aumentar a roubalheira, vai aumentar os sangue suga….

    Se temos alguma chance de convencer a populaçäo da regiáo metropolitana, essa chance depende de tirarmos os políticos ficha suja e mal vistos da linha de frente da campanha. Lira mala náo pode aparecer pedindo voto pro SIM pois o efeito será contrário ao táo sonhado Estado do Tapajós …

  • O Estado do Tapajós, nosso sonho precisa se tornar realidade para um futuro melhor.
    Chega de miséria.
    SIM ao desenvolvimento.

  • Além da propaganda na TV, os comitês precisa engajas as pessoas.
    Plebiscito é matemático, é número de votos e por isso é preciso fazer um corpo a corpo na campanha nas ruas.
    SIM ao DESENVOLVIMENTO.
    SIM ao NOVO PARÁ

  • Chega de ser a esposa cansada de apanhar, queremos nossa carta de euforia para podemrmos crescer e caminharmos como nossa próprias pernas. Sim ao crescimento e desenvolvimento dessa região oeste.

  • A espera do resgate da ilha dos desesperos pode está chegando ao fim, é assim que vivemos a anos em uma ilha, sem o minimo de recursos para se manter vivo, no meio de feras que engole nossas esperanças e nossos sonhos, querendo ali construir uma jangada para fugir da ilha mais ao mesmo tempo se teme o mar e seus perigos, mais mão podemos temer a nada nesse momento oportuno, vamos nos atirar nesse mar perigoso e ter a certeza que vamos encontrar a salvação e a libertação, vamos correr esse risco ao ter que morrer esperando esse resgate que nunca chega, viva a duas mais novas estrelas dessa federação, TAPAJÓS E CARAJÁS, E QUE DEUS NOS ILUMINE NESSA CAMINHADA, POIS ABENÇOADOS JÁ SOMOS.

  • O prof. Manuel Dutra tem razão, debate de gabinetes fechados não sensibilizam a população, temos que sair as ruas e conquistar mais de 1 milhão e 300 mil votos na região metropolitana de Belém.

  • É necessário mostrar para a população que a criação do Estado do Tapajós e representa a criação de mais uma força, um novo mecanismo de luta pelos direitos do cidadão e da cidadania.

    Mas para isso tem se que colocar peças publicitárias veiculadas na mídia, procurando transportar situações vividas no cotidiano das pessoas buscando identificação com a proposta do SIM,
    para que assim seja colocado o assunto em discussão, formando opinião a respeito e transformando o assunto em pauta diária.

    A idéia é levantar a auto-estima da população, fazendo com que a população assuma uma atitude positiva com relação a campanha, valorizando as pessoas comuns do futuro estado, fazendo com que cada um sinta-se participante do processo e seja pró-ativo.

    Cadê os publicitários santarenos?

    Toda criança sabe que até em casa, se cada um não respeitar o espaço do outro, fica tudo muito mais difícil.

    Muitas vezes é melhor saber dividir, pra poder somar.

  • O ser humano é muito egoísta, Pará, Tapajós e Carajás nunca vão se separar por questões geográficas.
    O que essa população que vive em situação de pobreza só deseja é se emancipar e construir um bem estar melhor, mais conforto, melhorias, infra estrutura, enfim um padrão de vida melhor.
    Todos irão crescer, o futuro Pará terá um PIB maior que os outros dois juntos.
    Não dá para ter uma região metropolitana de Belém desenvolvida e uma imensidão de território vivendo na miséria.
    Isso é egoísmo e ganância em detrimento do seu vizinho.
    Viva o futuro Estado do Pará, Tapajós e Carajás em prol de um Brasil melhor. Todos tem o direito de melhores condições de vida e a emancipação vai beneficiar a todos.
    Foi melhor para Goias e Mato Grosso e será melhor para desenvolver o Pará.
    Eu, friamente quero um país melhor e o melhor para essa região, é a emancipação dessa região esquecida.
    Por isso digo SIM. AO ESTADO DO TAPAJÓS E CARAJÁS QUE DEVEM SE EMANCIPAR, para acabar com o desmando e abandono dessa região.
    SERÁ O MAIOR PROJETO DE DESENVOLVIMENTO NA AMAZÔNIA.
    O povo já está cansado de sofrer, falta tudo nessa região, professores, médicos, falta a presença do poder público.
    Voto “SIM” AO DESENVOLVIMENTO

  • Campanha plebiscitária a os lentos
    Há 2 meses para decidir pelo desenvilvimento ou pelo retrocesso.
    Apesar da liberação oficial da propaganda pubicitária para o plebiscito , a força da divulgação do SIM pelo Tapajós é pequena. Não se vê nenhuma empresa de Marketing que esteja atuando na divulgação maciça da campanha. Na programação local de TV e rádio não existe ainda nenhuma chamada que se reporte sobre a importância do plebiscito e incentivando a participação da população. (Tem gente que ainda não sabe o que é um plebiscito) . Acredito que os comitês deveriam focar intensamente na divulgação, proporcionando mais eventos para que se consolide ainda mais o desejo pela emancipação e que a população possa de fato entender o significado de um processo plebiscitário. Existe alguma agenda de eventos? Quais os programados?.
    Essas informações deveriam ser veiculadas pelos diversos meios de comunicação para que a maior parte da população tenha o. Pouco se tem visto ações nas escolas, para que alunos, que são multiplicadores de informação na família, possam entender os motivos da criação dos novos estados e suas implicações socioeconômicas. Debates, oficinas, palestras devem ser uma prática comum adotada pelos 22 comitês espalhados nas cidades vizinhas que farão parte do futuro estado do Tapajós. É fato que alguns eventos estão acontecendo, contudo acredito ainda serem insuficientes. É preciso mais atuação. Envolver realmente os diversos segmentoss sociais, universidades, associações diversas para que juntos em uma ação articulada contribuirem efetivamente na consolidação do sonho de mais de 150 anos do povo do Oeste do Pará : A emancipação do Estado do Tapajós.

    SIM AO NOVO PARÁ.
    SIM AO DESENVOLVIMENTO.

  • Quem lê o que foi escrito pelo Sr. Vinicios imagina que o tal do “Novo Pará”, o que sobrará caso haja o esquartejamento do Estado do Pará, será rico e prospero; só que ele não conta com um fatos importante: o povo do Pará é pobre mas não é burro, ignorante. Esse “papo furado” já está caindo por terra por meio de estudos técnicos verídicos e não encomendados, como estão fazendo os retalhadores.

    Aqui, meu caro Doutor, também não há financiamento para a campanha do NÃO, mas existe um povo engajado, bem informado, apartidário e honesto, que lutará muito por um Pará integro e uma proposta de gestão capaz de alcançar o anseio de toda a população do Estado. Talvez daí saia a verdadeira proposta por um Pará inteiro e próspero: Gestão; mas que para isso aconteça, deve haver uma revalorização do povo na hora de votar.

    1. Meu querido Alexandre, queremos criar nosso próprio estado o Estado do Tapajós.
      Por isso não queremos mais fazer parte desse Pará, coruptp, pobre e miserável.
      SIM ao Tapajós

    2. Alexandre, pelo seu raciocino, o povo lutará por um Pará pobre e morto. Por acaso tu queres que esse imenso território morra naufragado na miséria. E você chama isso de ser inteligente.

    3. O que é um estado imenso no mapa, se a população vive na miséria. A criação de novos estados só tende a desenvolver essa região de forma igualitária, deixe o egoísmo de lado e pense em seus irmãos, nos seus filhos, no crescimento e desenvolvimento de novas gerações que anseiam um futuro melhor, continuaremos sendo brasileiros e essa região da Amazônica só tem a ganhar e se desenvolver com 3 novos estados.

    4. O Novo Pará será o maior projeto de desenvolvimento na Amazônia. O estado do Tapajós trará desenvolvimento e crescimento. O paraense saberá dizer que é hora de mudança e saberá dizer SIM ao Novo Pará.

  • Os coordenadores do movimento pela criação dos novos Estados estão achando que essa campanha segue os mesmos padrões de uma campanha eleitoral para governador, prefeito, presidente, deputado, etc…. Estão comentendo um grave erro. Nela o marketing possui peso significativamente menor. É uma campanha com qual os políticos que se encontram à frente do instituto/frente emancipacionista não estão acostumados a enfrentar: nela o peso da ideologia é bastante grande. O que está em jogo é o futuro imediato,mediato e de longo prazo de toda a população dessa região que compreende o atual Estado do Pará.
    As pessoas precisam ter certezas de como será o seu futuro.
    Essas certezas nós do Oeste temos cada vez mais claras, por isso lutamos pela emancipação. Os moradores da região metropolitana não a possuem; permanecer com o “status quo” parece-lhes mais racional. Ante às incertezas o mais racional é sempre deixar tudo como está (não se mete a mão e cumbuca).
    Precisamos de mobilização firme que possa não apenas se contrapor ao movimento pela não-emancipação: precisamos persuadir e convencer as pessoas indecisas e contrárias a votarem pela mudança da geopolítica da regional: pela criação dos novos estados do Tapajós e Carajás.
    Duda não fará mágica. A melhor estratégia é a do discurso que consiga ar sua visão de realidade e não necessariamente o mais belo.
    Precisamos nos apoiar em nós mesmo. Mobilizar o nosso mais precioso recurso as mentes e vontades da população do Oeste e do Carajás ávidas por entrar na cena política, para ir às ruas brigando por seu futuro.
    Se os coordenadores do movimento pró-emancipação não vislumbrarem isso (ainda pode ser tempo) a História e a população dessas regiões emancipacionistas lhes cobrarão isso. O preço será alto.

      1. A criação do Estado do Tapajós vai ser decidida na capital Belém,
        91% do belenenses são contra a emancipação do Estado do Tapajós,
        Apenas 9% apoiam o desejo de liberdade do tapajoara criar seu próprio estado.

        Portanto, a guerra será travada em Belém , onde os movimentos de emancipação e contra deverão intensificar seu trabalho, o de conscientização da importância do voto.
        Quem tiver melhor desempenho em Belém, decidirá o plebiscito.
        Belém tem mais que o dobro dos votos das duas regiões juntas, Tapajós e Carajás.
        Vamos fazer campanha e divulgar o SIM, 77.

    1. Não estamos elegendo políticos, que a cada 4 anos podemos trocar. O Estado do Tapajós é o maior projeto de desenvolvimento para a Amazônia.

    2. Lira Maia é ageiros , o Estado do Tapajós será para sempre.
      O Estado do Tapajós trará desenvolvimento a Amazônia,

  • Sete razões para você votar “SIM” na criação do Estado do Tapajós

    A cada dia que a, a cada debate que acontece sobre a emancipação das regiões sul, sudeste e oeste do Estado para a criação do Carajás e do Tapajós, novas informações surgem para fortalecer a proposta de divisão do Pará. E as mais importantes desmascaram as argumentações falaciosas de que o Pará vai perder com a divisão. Veja abaixo apenas sete das mais destacadas:

    1. O Novo Pará ficará com a maior parte da nossa riqueza – O Produto Interno Bruto (PIB) do Pará, que é a soma total das riquezas produzidas pelo Estado, é de R$ 58,5 bilhões (Idesp/PIB 2008), e esse valor aumenta a cada ano. Com a criação dos dois novos Estados, o Novo Pará ficará com 56% dessa riqueza (R$ 32,7 bilhões). Só de recursos do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o principal imposto arrecadado pelo Estado, o Novo Pará ficará com 66% do valor atual – hoje, fica com 50%, pois os outros 16% são distribuídos entre os municípios do Tapajós e do Carajás;

    2. O Novo Pará terá mais dinheiro para investimentos – Com a divisão, o Novo Pará receberá R$ 300 milhões a mais de recursos do ICMS, e esse valor será maior ano após ano. Belém ficará com a metade desse valor, cerca de R$ 150 milhões. Com esse dinheiro a mais, o Estado poderá, por exemplo, construir 12 mil casas populares do programa “Minha Casa, Minha Vida”, ou asfaltar 1.150 quilômetros de rodovias estaduais, ou 600 centros de saúde em Belém e cidades do interior;

    3. A governança do Pará será mais fácil – O território do Novo Pará será menor: apenas 218,7 mil/km² (hoje é de 1,2 milhão de km²), distribuídos em apenas 78 municípios (hoje são 144). Também a população será menor: apenas 4,8 milhões de pessoas (hoje são 7,6 milhões). Isso facilitará muito o trabalho de gestão do Novo Pará pelos governantes, pois as demandas serão menores e de regiões mais próximas da Capital;

    4. Mais dinheiro para melhorar a vida dos paraenses – Com território reduzido, com população menor e mais dinheiro em caixa, o governo do Novo Pará poderá investir em obras de drenagem e pavimentação de vias urbanas e rodovias, de saúde e educação, de segurança e transporte público nos bairros da Capital e demais municípios. O povo sofrido das baixadas da região metropolitana de Belém, das regiões do Marajó, do Tocantins e do Salgado poderão ser mais bem atendidos pelo governo do Estado e pelas prefeituras;

    5. O serviço público de saúde de Belém vai atender melhor – Com a criação do Tapajós, novos hospitais e outras unidades de saúde lá serão construídos, novos e melhores serviços serão implantados. Hoje, milhares de pacientes do Tapajós vêm a Belém em busca de atendimento e ajudam a superlotar os PSM’s da 14 e do Guamá, o Hospital de Clínicas, o Ofir Loyola e centros de saúde dos bairros da Capital. Com o Tapajós, isso deixará de existir ou será minimizado, deixando as unidades de saúde locais para os moradores de Belém e Metropolitana, das regiões do Tocantins e do Marajó, de Castanhal e de Bragança. O atendimento poderá ser muito melhor;

    6. O plebiscito é um processo democrático – Esta é a primeira vez que o povo do Pará é chamado para tomar uma decisão importante, decisão que pode mudar sua vida para melhor. Mas as velhas elites políticas de Belém não gostam disso. Tudo que pode ser melhor para o povo contraria a vontade dessas elites, acostumadas a mandar e decidir pelo povo, a se dar bem com o dinheiro público. Esta é uma rara oportunidade que têm os paraenses para mudar o rumo da sua própria história e construir um futuro melhor para esta e as gerações futuras.

    7. O voto 77 é desenvolvimento.
    77 em dobro é crescimento.

    1. Se o Pará remanescente, que vcs insistem em chamar o que sobrará ao Pará, ficará tam bom assim, porque vcs não se mudam para cá, principalmente os politicos fichas sujas do sul- sudeste e oeste do Estado.?
      Isso tudo escrito ai em cima foi exastivamente combatido e provado exatamente o contrário, quem participou do debate na ICJ de UFPa, assistiu que os separatistas Lira Maia, Giovanni Queiroz e um impostor pago com o dinheiro de vcs, Célio Leite( se não me engano o nome), ficaram calados diante do debatedores anti-separatismo, e para completar as vaias nos separatistas foi de deixar qualquer um surdo. Contra fatos não há argumentos.

      1. O sr. Paulo Sérgio é como abutre que tem prazer em manter a desgraça alheia.
        O povo sofredor não merece estar submisso a esse sistema de coronelismo perverso.
        Vamos manifestar nosso desse de emancipação e desenvolvimento a todo Pará.
        Que surja o Novo Pará e traga bons ventos para nosso povo sofredor.

  • O senhor Paulo Sérgio está trabalhando para o comitê do NÂO e os emancipadores, o que está fazendo o comitê do SIM e prol da emancipação. NADA.
    Que vergonha da campanha do SIM, não consegue decolar por incompetência.

    1. Vamos todos numa só corrente SIM ao TAPAJÓS, SIM ao CARAJÁS, SIM ao NOVO PARÁ
      Essa é a única opção para o desenvolvimento, para o progresso, para a independencia, para o sucesso.
      É 77 no dia 11 de Dezembro.

  • Vou fazer um comentário, moro em Ourilandia do Norte-Pa e estou aqui em Belém onde vim ar as festas do Cirio, cheguei aqui na sexta feira a noite hoje já é terça feira neste interim, já conversei no minino com umas cincoenta pessoas e TODAS, simplesmente todas se posicionaram contra a divisão do Estado, ainda tenho a paciencia de perguntar se os seus familiares tem a mesma opinião, só uma pessoa me falou que tem um primo que está duvida, fiquel de me encontrar com essa pessoa ainda nesta semana para mostrar-lhe o mal que essa divisão acarretará ao Pará.
    Hoje de manhã estava no Centur, onde fui verificar a veracidade de que havia um stand da Amat,( associação dos municipios do araguaia e tocantins) fazendo campanha do sim no loca,l para minha felicidade, cheguei lá exatamente na hora em que o mesmo estava sendo desmontado, pois os stand vizinhos (Associação do municipios do Marajó, um stando de jornalistas, e o outro stand do Consorcio intergrado dos municipios paraenses)estavam se sentido incomados com a situação, para felicidade de todos tudo voltou ao normal.
    Ontem fui nos Comites contra tapajós e carajás, adiquirir 100 adesivos ja consegui adesivar varios onibus, bares e taxi, já foram consumidos mais da metade, resolvi parar pois eu quero levar um pouco lá para o sudeste do Estado, onde vou adesivar o meu carro e de varios companheiors, os mesmso adesivos já estão todos encomendados. Amanhã vou em Barcarena, onde tenho um encontro com varios amigos meus vou mostrar-lhe o que os esquartejadores querem fazer com o nosso Estado, claro levando mais adesivos.
    Hoje haverá palestra em Capanema com empressarios e lideranças politicos dos municipios viziinhos, sabado dia 22 já esta programada a 3ª carreata, desta vez, ela percorrerá os bairos mais distantes do centro. Dia 30 nova caminhada contra a divisão, pena que eu não estarei aqui.
    Meus amigos se sem campanha 80% da população do Nordeste e Marajó estão contra a divisão, imagina isso depois. Ah, ia me esquecendo sabado agora haverá feijoada com adesão contra a divisão, claro estarei presente. por hoje é só quando chegar de volta em Ourilandia conto o resto.

    1. Não esqueça de fazer campanha para juntar novamente com os Estados do Maranhão, Amapá, parte do Tocantins e tudo voltará a ser uma GRANDE maravilha …

      1. QUEM DECIDE O PLEBISCITO?
        Postado por Ronaldo Brasiliense
        Ter, 11 de Outubro de 2011 15:15

        O Pará que fica da divisão do Estado tem 1.337.552 eleitores a mais do que a soma dos eleitores dos pleiteados estados do Tapajós e Carajás. Os números definitivos são do Tribunal Regional Eleitoral do Pará. Isto quer dizer que os defensores da divisão vão ter que conquistar muitos votos de eleitores de Belém, da região metropolitana, do nordeste paraense e do arquipélago marajoara para terem alguma chance de vencer no plebiscito marcado para o dia 11 de dezembro.

        Pará – total de eleitores – 4.839.384
        Pretenso Tapajós – 795.078
        Pretenso Carajás – 939.938

    2. Meu caro Paulo Sérgio,
      Você já ouviu falar em Porto Trombetas? Fica no Pará!
      Conhece Trairão? Também fica no Pará, próximo a Itaituba, que provavelmente você também não conhece. Ainda temos Faro e Juruti, já ouviu falar? Não se acanhe se por acaso jamais tiver ouvido falar nestes municípios, pois também jamais pensei existir município no Pará chamado Ourilândia do Norte. Isso é reflexo de um estado que não se conhece. Temos vários “Parás” aqui dentro, pena que alguns de nós teimam em acreditar que somos “grandes”. Uma quimera que nos arrasta para o fundo do abismo.
      Francinei

      1. Meu caro Francinei,
        Sugiro que tu estudes um pouco mais, principalmente o mapa dp Estado do Pará, que tu tanto pretentes esquartejar, para seu conhecimento tanto conheço como já trabalhei em Porto Trombetas a serviço da MRN, já trabalhei em Jacaréacanga, e Itaituba, portanto não me venha falar mais asneiras, ah, Conceição do Araguaia já ouvil falar pois é vou lhe ensinar é um municipio situado ao sul do nosso Estado, pois já trabalhei lá também. É verdade temos varios parás mesmos e assim se depender de minha contribuição continuará grande e imenso do jeito que é. Juruti ainda não trabalhei lá, por causa do salário que me ofereçam, muito abaixo da minha média. Vou te situar para tu aprenderes onde fica Ourilandia do Norte-PA, localiza-se na região sudeste do nosso Estado, há exatamente 988km de distancia da nossa capital Belém, para ter mais uma noção ele fica localizado entre os municipios de Xinguara e são Félix do Xingú, conheces esses municipios paraense ou já ouviste falar.?
        Prezado eu estou nesta luta pela integridade do Estado, com conhecimento de causa, pois Ourilandia está bem no coração da região separatista e eu por ter nascido e ser criado lá sei que a divisão não é a solução, tenho certeza que isso não a de interesses politicos e financeiros patrocinados pelas elites tanto do sulsudeste e oeste do nosso Estado do Pará.
        Portanto NÃO E NÃO! NINGUÉM DIVIDE O PARÁ
        55 NELES ou em VOCES

        1. Paulo, você simplesmente está condenado a miséria parte de seu povo. Está condenando o Pará a mergulhar na miséria do povo. Somente a descentralização ajudará desenvolver esse imenso território.
          SIM e SIM ao desenvolvimento.

  • Pelo visto, esse “professor” tá super mal informado. Estive em Belém e a campanha está firme e forte, mas diferente das regiões separatistas, o povo está tomando as redias da da situção, fora que mais e mais debates são fomentadas, seja na Universidade, conselhos ou outros órgões, diferente daqui de Santarém que só se ouve um lado, e muito mal ouvido, diga-se de agem. Das duas uma, ou o professor não saí do conforto da casa dele pra andar pelas ruas e ver o quanto o povo de Belém vai rechaçar as pretensões separatistas ou ele não quer desanimar vocês, separatistas. Uma pena! Deveria dizer a verdade!

    1. Acredito que o professor Manuel Dutra está completo de razão, afinal falta mais de 1 milhão e meio de votos para serem conquistados na região metropolitana de Belém para serem conquistados pelo SIM.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *