Foto: Ronaldo Ferreira
Cerca de 50% da parte de alvenaria do Parque Vera Paz, às margens do rio Tapajós, já foi concluído pela empresa responsável pela obra, a Estacon.
O empreendimento público, feito em parceria entre Prefeitura de Santarém, Cargill e Ministério do Turismo, está orçado em R$ 1,3 milhão.
Não há ainda previsão para o término da obra.
nossa e tao lindo você se encontra numa praça que todos dizem ser o segundo parque da cidade, mas quando você chega na beira da praça de frente para o rio tapaos oque você encontra ? um monte de mato ,l cheiro de peixe morto, uma prai toda suja …. ao meu ver o tabalho da prefitura foi trabalho de priguiçoso, ja que fiseram o bosque pq nao revitalizaram a área ao redor para se ter uma melhor visao …..
Engraçado, se um governante nada faz pela cidade, é por que não presta, tá roubando, não está nem ai para o desenvolvimento seja ele: social, político, turistico, urbano ou economico…e quando tenta fazer, é tanto obstáculo que algumas vezes não vira realidade.
Não acho que MP, IPHAN e outros órgãos, não devam fiscalizar, analisar, dialogar e proferir decisões, sobretudo quando é para melhorar a cidade e ou a vida daqueles que moram no lugar, mais neste caso específico, tenho 30 anos e pouco tenho lembrança, da Vera Paz cantada pelos poetas de outrora, tenho mais lembranças da Vera Paz abandonada, com muita sujeira, escuridão, supostos bandidos na área, e claro o campo de futebol ( a boa lembrança)……
Então, me vem uma pergunta: Onde estava o MP e o IPHAN, nesses 30 anos? Por que ao que me consta a Vera Paz sempre esteve lá, e se é verídico que se tem achados arqueológicos naquela área, por que o IPHAM, não promoveu pesquisa, estudos e até mesmo busca, na área? Por que se não me falha a memória, pelo menos umas 3 vezes, já ouvi falar da Anna Rosivelt por estas bandas, pesquizando, estudando, achando e levando esses achados…não sei se a mesma tem parceria com o IPHAN, mais não me recordo de nenhum órgão querendo mais explicações e ou pedindo para cessar os trabalhos.
Bom, só espero que a decisão tomada, venha favorecer a nós, santarenos que vivemos aqui, adoramos ver o rio (ainda mais quando se tem boa infraestrutura), adoramos nossa cidade, precisamos de lazer e sobretudo de segurança, como diz a música: “Não queremos nossos jacarés, tropençando em vcs!” ….há de haver espaço para todos.
Parabéns a Prefeita.
Espero que o MPF não venha atrapalhar a obra, alegando que a área é um sítio arqueológico e, portanto, deve ser preservado.
Tecnicamente, percebi que a área de intervenção é a parte onde sofre as enchentes do Rio Tapajós. Isso significa que se há material arqueologico, não é onde a Prefeitura faz a obra.
Se há, realmente, é preciso que se torne público o tal do sítio arqueológico para que os municipes tenham o a este ado, pois do contrário, o MPF está fazendo “cavalo de batalha” em algo que não existe, data venia.
ÒTIMO!!melhor que aquele matagal como era antes…