O desafio é enorme, pois não podemos entender a construção de hidrelétricas apenas como “negócios para empreiteiros” e/ou “obras de pura engenharia”. A sociedade organizada tem que impor e garantir o “controle social” sobre essas obras.
Tiberio Alloggio, sociólogo, no artigo Um “Belo Monte” de oportunidades, publicado ontem aqui neste blog.
Deixe um comentário