Zenaldo comanda frente contra o Tapajós

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15 deputados estaduais e federais já manifestaram apoio à Frente Suprapartidária Contra a Divisão do Pará, que ontem (16) à noite promoveu uma reunião preparatória para a campanha ao plebiscito de 11 de dezembro, no Salão Nobre da Associação Comercial do Pará (A).

Na reunião, deputados estaduais, prefeitos de municípios do interior do Estado e lideranças políticas, empresariais e de trabalhadores de cidades do Pará manifestaram apoio à causa da não divisão do Estado.

‘Essa foi uma reunião de líderes na qual nós pudemos encaminhar alguns preparativos para a campanha, que só começa no dia 13 de setembro. Entre esses preparativos está a realização, a partir de agora, de quatro reuniões regionais do tipo dessa de hoje (ontem) em microrregiões do Estado, para discutir o assunto com as lideranças’, afirmou o coordenador da frente, Zenaldo Coutinho (foto), secretário de Proteção e Desenvolvimento Social do Estado.

Ao ser perguntado sobre a posição do governador Simão Jatene sobre a proposta de divisão, Zenaldo afirmou que o governador está preocupado com o dia seguinte ao resultado do plebiscito, para que a convivência entre os paraenses não seja abalada pela vitória de qualquer das teses em disputa.

Já aderiram à não divisão do Estado os deputados estaduais Ana Cunha, Pastor Divino, Cilene Couto, Eduardo Costa, Eliel Faustino, Luís Rebelo, Márcio Miranda, Simone Morgado, Sidney Rosa (secretário de Estado de Desenvolvimento e Incentivo à Produção), Edmilson Rodrigues, Raimundo Melo e Haroldo Martins; deputados federais Nilson Pinto (secretário especial de Promoção Social), Arnaldo Jordy e Elcione Barbalho.

Leia mais em Frente contra divisão tem apoio de 15 parlamentares.

Fonte: O Liberal

Leia também:
Tapajós ganha apoio de entidades sociais.


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49 Responses to Zenaldo comanda frente contra o Tapajós

  • O ESTADO DO TAPAJÓS VAI SE MANTER VIVO.

    Comentário:
    Ederson Costa Pereira diz:

    A espera do resgate da ilha dos desesperos pode está chegando ao fim, é assim que vivemos a anos em uma ilha, sem o minimo de recursos para se manter vivo, no meio de feras que engole nossas esperanças e nossos sonhos, querendo ali construir uma jangada para fugir da ilha mais ao mesmo tempo se teme o mar e seus perigos, mais mão podemos temer a nada nesse momento oportuno, vamos nos atirar nesse mar perigoso e ter a certeza que vamos encontrar a salvação e a libertação, vamos correr esse risco ao ter que morrer esperando esse resgate que nunca chega, viva a duas mais novas estrelas dessa federação, TAPAJÓS E CARAJÁS, E QUE DEUS NOS ILUMINE NESSA CAMINHADA, POIS ABENÇOADOS JÁ SOMOS.

    1. é, caro amigo, e vais continuar sendo pisado, açoitado e humilhado: dessa vez não por Jatenes ou Jaders, mas por Liras e Marias.
      O escravo apenas mudará de dono. Mas a escravidão continua a mesma.

  • Sugiro uma investigação nas contas desses deputados que são contra a criação dos Estado do Tapajós e Carajás. Esses sangue sugas por dinheiro deveriam ser investigados veementemente.I já para esses 15 parlamentares.

  • Comentário Thalys Rios

    Lógico que a frente parlamentar de toda a regiao metropolitana será contra a Divisão do estado. Durante toda a historia desse estado, a região Sul e Sudeste serviu como “Galinha dos Ovos de Ouro” para o Governo. É onde os impostos somam o valor mais agregado. São os impostos dessas regiões em questão que financiam a farra na ALEPA, e outros escândalos que vigoram por Belém afora, não estou dizendo que os políticos de Belém são todos corruptos, e nem que foi apenas o ‘dinheiro’ dessa região que foi desviado, mas todos os “Suspeitos” envolvidos no escândalo da Alepa são contra a divisão.
    Isso é apenas um, dos milhares de parâmetros que fazem com que eu seja a favor da Divisão, seja a favor de um Governo mais Presente, um governo mais próximo da população carente, queria ter um governo que visitasse minha cidade, não apenas na época de exposição Agropecuária, não apenas para compor uma mesa de políticos que faram discursos utópicos, e talvez mentirosos.
    Queria que os senhores Deputados estaduais e federais que são contra a divisão do Estado viajassem de carro por nossas rodovias estaduais dessa região Sul, como é o caso da extinta PA – 150, para que vejam o descaso por parte desse governo ausente. o Pará é um estado continental, e jamais um governo conseguirá assisti-lo por inteiro. Então eu acho que submeter toda a população esquecida pelos governantes, a viver nessas condições, por meros interesses politicos, ou por medo de perder a “mamata”, é uma grande falta de consideração e respeito para com o povo. É muito fácil para esses deputados que são contra a divisão formularem um gama de argumentos baseados em números, em PIB, e outros encartes mais, mas gostaria de vê-los encarando 3 dias de barco para chegarem à Belém, em busca de tratamento para seus filhos, sem lugar certo para ficar, pois em seus municipios de origem não há recursos na área da saúde. Gostaria de ver esses deputados enviarem seus filhos para a capital [caso morassem no interior] para estudar o ensino médio, ou uma faculdade, porquê seu município foi esquecido pelo poder público, e ainda sustentar a casa e filho estudando fora com R$ 545,00.
    Mas nossos parlamentares só nos visitam de avião, em épocas de campanha, com seus ores e sua comitiva. E agora querem tirar a oportunidade que nós, o povo sofrido, temos de dar o Troco.
    Por isso, VOTO SIM, a favor da criação de CaraJÁs e Tapajós.

    1. Ledo angano, amigo. O senhor já ouviu falar de Lei Kandir? O governo do Estado do Pará é, em maior parte, sustentado pelo ICMS pago sobre o varejo que rola no Nordeste Paraense (incluindo Belém).

  • Os que são contras a criação do Estado do Tapajós dizer que é Inviável. Pergunto: Por que manter uma área que é inviável, só custos?
    Conta matemática simples:
    1) João tem um terreno (Atual Pará) de cem metros. Desses cem metros, cinquenta metros (Área de Belém, Pará) produz mil reais, e os outros cinquenta (Área do Tapajós) é só gasto, é Inviável, gasta oitocentos. Sobra apenas duzentos para o João. Pergunta: Como fazer para sobrar mil para João?
    Resposta: Vender os cinquenta metros que só é gasto (Área do Tapajós). Separar.
    Portanto, para sobrar mais para o João (Novo Pará) é melhor Separar.
    Deixa que o comprador da (Área do Tapajós) busque meios e instrumentos para que essa área seja produtiva, seja cultivada, desenvolvida e produza os oitocentos reais para se manter.

    Vote 77.

    1. realmente, se nesses 50 metros de Tapajós houver uma camarilha de 300 políticos mamando nos mandatos estaduais e federais, vai gastar 800 reais… mas se ainda não houver (como é hoje), gasta pouco.

      E como o senhor mesmo pede, eu também voto 77. O voto da decência.

  • adoro a região trabalho aq e aq estou construindo minha vida….então digo que voto no SIM ao Tapajós…mas seria bem melhor se alguns vermes já viciados à politica estadual não estivessem se enaltecendo com esse projeto…eles que matam q discussão….

    1. mas se são justamente esses vermes a tal “população diretamente [ou melhor, DIRETISSIMAMENTE] interessada” na divisão, amigo…
      Se novo estado não fosse criar cargos, eles tariam “nem tchum” pra isso.

  • A criação do Estado do Pará vai ser decidida na capital Belém,
    91% do belenenses são contra a emancipação do Estado do Tapajós, apenas 9% apoiam o desejo de liberdade do tapajoara criar seu próprio estado. Portanto, a guerra será travada em Belém , onde os movimentos de emancipação e contra deverão intensificar seu trabalho, o de conscientização da importância do voto.
    Quem tiver melhor desempenho em Belém, decidirá o plebiscito.
    Belém tem mais que o dobro dos votos das duas regiões juntas, Tapajós e Carajás.

    1. É só retrancar o jogo na mangueirosa que acaba a farra dos Giovannis, Liras, Marias, e enfims da vida.

    2. Caro Luiz concordo com vovê,mas em uma recente pesquisa feita a pedido do jornal diario do pará,o SIM ficou apenas 5% atrás do não,ou seja,empate tecnico.Se fazermos uma melhor trabalho na capital,o resultado sera outro.EU DIGO SIMM.

  • Quero aqui expor meu sentimento dizendo que toda a população ganha com esse projeto de crescimento da Amazônia! Quem perde são os políticos viciados que nada fizeram ou quase nada pelo povo que mora, trabalha e estuda nessa imensa região! Concluo dizendo que todo e qualquer custo para a criação desse tão sonhado Estado do Tapajós é investimento para o fortalecimento da Amazônia e do Brasil.

  • Me preocupa, também, o rumo do debate.
    Sou do Pará que remanescerá menor e melhor.
    Nasci e moro por estas bandas. Sou plenamente favorável ao redesenho geográfico.
    Não tenho dúvidas que os três novos estados ganharão com isso.
    Se a população do Tapajós e Carajás tiver ampliada, ao menos, a possibilidade de participar, pressionar, vaiar, espernear, criticar seus representantes, mais de perto fisicamente, olho no olho, já me contento com a mudança.
    De Santarém ao Palácio dos Despachos são longos 5 dias de barco. Do aeroporto do Carajás à Assembleia Legislativa vai mais de uma hora de avião. Esse meio de transporte pelo preço, aquele pela demora, afastam a população de baixa renda de qualquer participação nos rumos do estado.
    Alguém perderá com a reorganização?
    Sim, os grandes estados, que terão rees da União diminuídos.
    Não é atoa que a Folha e outros jornais de grande circulação estão antecipando campanha contra a divisão.
    Apontem qualquer liderança política ou empresarial dos estados do sudeste que seja favorável ao rearranjo!
    Nem mesmo sob uma arma na cabeça, Sérgio Cabral e Geraldo Alkmim apoiam a reorganização político territorial do Pará.
    Haverá, de imediato, ampliação montante de recursos públicos, na hipótese de divisão, por diminuição ( redistribuição no ree da União para os estados) da cota dos demais estados ( sul, sudeste e nordeste).
    Isso é distribuição de renda!
    Isso é diminuição de diferenças (intra e inter)regionais!
    Não é isso, afinal, que todos queremos???
    Ou seja, os valores públicos per capta dos moradores dos três novos estados, unidos, aumentará no dia seguinte, comparativamente ao Pará, como é hoje.
    Embora haja risco remoto de diminuição da renda pública per capta do Pará remanescente, não posso ser perverso, egoísta no meu voto. Sou humanista e não vou dizer: “se eu não ganho, ninguém ganha!”

  • É mais quem aparece com vista aproxima eleição para prefeito de Belém.
    Os políticos de Belém são contra a divisão, pois irá diminuir o numero de deputados feral e estadual no Pará que restar. Os políticos de Belém que sempre fazem do interior do Pará curral eleitoral não querem perder os votos.

  • Jeso, recebestes a foto que te enviei? é o movimento em Belém está muito além….

    Telma

  • QUE IRONIA SÃO AS COISAS,
    O SENHOR CRISTIANO ,
    QUE POSTOU UMA MENSAGEM CONTRA O ESTADO DO ESTADO , ASSUME QUE A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS É VIÁVEL AO AFIRMAR QUE O TERRITÓRIO DO PARÁ TEM RIQUEZAS.
    CONCORDO QUE TEM RIQUEZA, MAS ESSAS RIQUEZAS, DIGO AOS MILITANTES CONTRA O ESTADO DO TAPAJÓS, ESSAS RIQUEZAS SÃO NOSSA, DOS TAPAJOARAS, DO ESTADO DO TAPAJÓS, E NÃO QUEREMOS QUE A REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM NOS SAQUEIEM E NOS DEVOLVA SÓ ESMOLAS..
    O ESTADO DO TAPAJÓS É RICO EM RECURSOS MINERAIS , PORÉM , OS RECURSOS SÃO NOSSOS , O ESTADO DO TAPAJÓS É NOSSO;
    EMANCIPAÇÃO JÁ.

  • TAPAJÓS E CARAJÁS DEVEM SER EMANCIPADOS.
    SERÁ BOM PARA O PARÁ, SERÁ BOM PARA O BRASIL.

    “A criação dos estados do Tapajós e Carajás é o maior projeto de desenvolvimento econômico do País que se discute hoje, temos que levar em conta os benefícios da região Norte e da Segurança nacional da Amazônia, acredito que esta estratégia que os municípios estão articulando, tem que ser feita urgentemente já que o nosso tempo é de cerca de 3 meses, para a realização do plebiscito”, Chega de colonialismo, vamos desenvolver a região do Tapajós e Carajás com mais política de investimentos e crescimento.

  • ESTADO DO TAPAJÓS, EMANCIPAÇÃO JÁ.

    O endiabrado e eloqüente, Zenaldo Coutinho está a todo vapor contra a liberdade do povo do Estado do Tapajós.
    O inimigo número 1 da liberdade não medirá esforços para acabar com o sonho de liberdade e emancipação dessa região.
    Além disso, outros 15 outros parlamentares, incluindo a senadora MARINOR também já declararam apoio à não divisão do Pará ”,
    É preciso derrubar esses ditadores contra a liberdade do povo que quer se emancipar.
    SIM VOTO 77

  • A criação dos Estados do Tapajós, e Carajás, é uma tremenda balela. Creio que a frente de parlamentar criada contra a divisão territorial do Estado do Pará, representa não uma tentativa, mas um equilíbrio, nessa campanha descabida e ensandecida de emancipar essas regiões do Estado do Pará.

    O 55 É O NÃO, e Jeso, o mesmo espaço que das as idéias do 77, devias dar ao 55 também. Esse sonho de criar o Estado do Tapajós, e do Carajás, nada mais e do que a vontade de político e oportunistas que querem perpetuarem-se no poder, com seus asseclas, que bancados por verbas do poder publico, fazem essa campanha em prol do novo estado.

    IMAGINA A CENA MARIA DO CARMO E LIRA MAIA, JUNTOS NO MESMO PALANQUE, PEDINDO VOTOS PARA A CRIAÇÃO DO NOVO ESTADO., coisa mas contraditória ou imoral?, e essa ARTICULAÇÃO POPULAR PRO-TAPAJÓS (APPT), que agrega as entidades populares, ate que ponto?

    NÃO A DIVISÃO TERRITORIAL DO ESTADO DO PARA, 55 PARA ACABAR COM ESSA SANDICE.

    *LUCAS CORREA, SANTARENO, MOCORONGO, E ORGULHOSO DE SER PARAENSE.

    NÃO A CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJOS.

  • Leio com muita preocupação com a posição dos senhores “não” que plantam uma postura anti-patriótica, discriminatória contra nossa região. Estou muito preocupado com as farpas proferidas contra nosso povo e as sequelas que erdaremos com nosso irmãos paraenses.
    Senhor governado Simão este seu secretário promove desavenças com nossa região. O que ele está plantando é uma nova querela, do tipo a que ocorre com os belenenses e nossos irmão amazonenses.
    Senhor goverrnador este plebiscito não é uma disputa é um asneio popular. Estaremos votando pelo bem do povo. Será que o senhor não valoriza os votos que recebeu no Tapajós e no Carajás?

  • Meus caros, todo esforço será pouco no embate polítco pela criação dos futuros estados, especialmente pela criação do Estado do Tapajós, onde pretendemos viver.
    Infelizmente, creio que falta maior mobilização junto às pessoas da capital do nosso atual estado do Pará e mesmo nas ruas de nossas cidades. Temos, como venho defendendo a bastante há tempo, de demonstrar o quanto a criação das novas unidades federativas podem ser importantes para o futura da Amazônia por fortalecer sua importância política, com aumento de bancada parlamentar nacional nas duas casas do congresso e melhorar e gerenciamento do território regional.
    Temos de demonstrar como o discurso da perda de recursos do Pará remanescente é falcioso, pois omite que haverá economia com investimentos e custos de istração com essas regiões.
    É necessário que se faça campanha de massa enviando mensagens a todos os conhecidos da capital e divulgando os artigos que demonstram a viabiliade e importância da criação dos novos Estados junto aos moradores da zona metropolitana.
    É necessário mostrar que o projeto de crição de criação saiu do papel. Ele tem de estar nas ruas. A campanha não vai se iniciar somente quando calendário eleitoral permitir. Essa é uma campanha que tem de estar na porta de casa e no coração de cada morador dessas regiões do Tapajós ou Carajás.
    Somente a parcipação do povo criará o Estado. Essa chance é única. A parcipação popular terá o condão de vincular a legitimidade desse povo para cobrar que os governos desses Estados nasçam respeitanto efetivamente suas constituões e os princípios de uma democracia efetivamente popular.
    Na História desse pais somente nesse momento isso será possível, pois os demais Estados foram criados sem a participação do povo, porém essa participação não pode ser dar somente votando, mas sim discutindo-se, debatendo e convencendo a quem não acredita no projeto de que ele é forma estratégica de desenvolvimente regional e promoção da melhoria de vida das populações de toda essa região de belos rios e muita pobreza.

  • Pessoal, vamos fazer nossa campanha em Belém, nos sites de Belém, vamos postar nossos argumentos nos blogs e sites de Belém.
    VOTO 77.
    DIGAMOS TODOS SIM AO TAPAJÓS.

    1. Em nome de um falso desenvolvimento, o Pará está sendo entregue à sanha da destruição. Séculos de exploração, saques e violência. “debaixo da floresta e nas suas áreas degradadas e desmatadas, grassa a violência-Roubo e grilagem das terras, expulsões,discriminação e racismo,cerceamento de liberdade, escravidão, assassinatos… Essa violência mata pessoas,comunidades e povos. A Amazônia e principalmente o Pará é depositária de recursos ainda largamente desconhecidos, mas sem dúvida, preciosos para a humanidade…” isso sem contar com a riqueza já explorada a ceu aberto e a olhos vistos. O movimento separatista, é patrocinado por corporações que encabeçam a busca pelo domínio de nossa região; querem em princípio lotear o Pará entre grupos políticos e econômicos submissos a essas corporações, submissos e a serviço, capachos do poder econômico. A criação de novos Estados, a partir do retalhamento do Pará, não tem, nunca teve e nunca terá a intençao de desenvolver as áreas com as quais pretendem formar os Estados de Carajás e Tocantins. Quem conhece a história dos políticos que querem dividir o Pará sabe que seus interesses são outros, não o desenvolvimento, pouco ou quase nada fizeram ao longo dos anos em que dizem representar as populações das áreas em questão, mas o enriquecimento pessoal é visível, são empresários, latifundiários,grileiros, proprietários de rádios, jornais, canais de televisão, tudo menos representantes do povo, embora tenham sido eleitos para isso; usam o mandato em proveito pessoal, enquanto o eleitorado clama por melhorias, espera a realização de promessas que nunca são e nunca serão cumpridas. Aí está uma das razões do alegado abandono dessas regiões, falta de compromisso com os municípios, com a coletividade, com os princípios éticos, morais e democráticos: Governo do povo pelo povo e para o povo, isso nunca foi cumprido pela maioria dos que dizem representar os que neles confiaram, entre esses, prefeitos, vereadores, deputados federais e estaduais, lobos em peles de cordeiros.Responsabilidades são transferidas, do município para o estado e do estado para a união, culpas são jogadas uns nos outros e quem paga é o povo que vê nossos municípios entregues às baratas; isso é falta de gestão, de governança, de competência,é falta de seriedade, de honestidade, falta de princípios.Não e retalhando o Pará que encontraremos as soluções para os nossos problemas. Em princípio precisamos acabar com esse baile de máscaras e revelar as verdadeiras caras de políticos como Giovanni Queiroz, Parsifal`Pontes, Lira Maia e outros. O Pará primeiro dirá NÃO A DIVISÃO, DEPOIS SE LIVRARÁ DESSES FALSOS PROVETAS QUE JÁ SUGARAM DEMAIS O SANGUE E A DIGNIDADE DO POVO DO PARÁ. CHEGA DE ENGANAÇÃO!

      1. Você tenha certeza de que somos abandonados e relegados pelo governo estadual, independente de quem seja o político, a começar longaaaaaa distância da capital, somando a isso a centralização dos serviços públicos em Belém, pois a sespa em Santarém nada resolve sem que a sede em Belém emita deliberação e isso vai pela educação e demais matérias. Enfim precisamos separar para poder crescer e sair do abandono dos serviços públicos, embora tenhamos uma riqueza mineral sem retorno ao seu povo. SIM PELO TAPAJÓS.

        1. È verdade caro fernando e as estradas que estão abandonadas até quando vamos ficar a mercê desse saqueadores, olha ainda não vi o prefeito de Alenquer se pronunciar será que ele esta em cima do muro.

  • sou à favor sim do estado do Tapajós mesmo sendo de´Belém, apesas de não aceitar que alguns politicos se achem os pais da criança neste momento..indo para televisão dizendo que foi seu partido ciclano ou filano que conseguiu todo o avanço de discussão da emancipação do tapajós…mas temos q respeitar..a briga estar acirrada temos direito de defender o SIM e eles o Não..afinal democracia é isso….se não respeitarmos as diferentes opiniões estaramos nos igualando ao processo que tanto estamos lutando contra….pô galera…sem o ar de supremacia e preopotência….democracia e eleição limpa é o que queremos sempre…Sim ao Tapajós

  • e vão depois de dezembro continuar a ser colônia e basta !!! para isso é que os pretnso carajoaras foram nascidos ! e a dente é para o que se nasce !!!!

  • Para dar um BASTA á Oligarquia do Grão Pará, 77 neles !!

    Tiberio Alloggio

    ARTICULAÇÃO POPULAR PRO-TAPAJÓS (APPT)

    SIM AO NOVO ESTADO DO TAPAJÓS

    A criação do Estado do Tapajós sempre foi um ponto central da pauta de reorganização territorial e istrativa da imensidade amazônica. Um processo que já se desdobrou com a divisão do Estado de Mato Grosso, formando então o Mato Grosso do Sul (1977) e com a criação do Estado de Tocantins (1989).

    Fruto da revolta de sua ocupação predatória, e com a “ausência do Estado” na região amazônica, a ideia do Estado do Tapajós é um projeto antigo, que tem percorrido toda a história da nossa região. Um projeto que agora volta para mais uma etapa: com o Plebiscito para a criação dos Estados do Tapajós e Carajás, quando pela primeira vez, o povo da nossa região será ouvido sobre a questão.

    O Tapajós é parte integrante do bioma Amazônico, uma região que representa um terço das reservas de florestas tropicais úmidas do planeta, que possui o maior banco genético e abriga um quinto de toda a disponibilidade mundial de água doce.

    Uma região riquíssima e de tamanho continental, que abriga numerosos povos indígenas, comunidades tradicionais, além de municípios, metrópoles e estados. Uma variedade e uma peculiaridade que não se encontram em outras regiões do Brasil.

    Uma região que apesar desse imenso potencial, continua sofrendo com a “ausência do Estado”, quando verificamos que o Gasto Social per capita na Amazônia, ainda corresponde a pouco mais de 60% do Gasto Social per capita no Brasil. Com a pobreza e a falta de desenvolvimento persistindo para a maioria da população.

    Por isso, a presença do Estado, ainda que seja como agente regulador, torna-se imprescindível. Ainda mais no Pará, que mesmo detentor da maior economia da amazônia, é o Estado com os piores índices de desmatamento e de desenvolvimento humano da região norte. Mais uma vez, comprovando a “ingovernabilidade” do seu enorme território, o que torna imprescindível a necessidade de sua redivisão territorial, com a criação de duas novas unidades federativas (Tapajós e Carajás).

    O TAPAJÓS QUE QUEREMOS

    No Tapajós, o movimento de emancipação nasceu e cresceu sob três grandes pressupostos básicos: O isolamento geográfico; O abandono politico; e as vantagens econômicas da emancipação, elementos esses, que sempre fizeram parte da retórica emancipacionista de diferentes gerações.

    Apesar da importância desses argumentos, a ideia de reorganização político territorial do Pará, sempre foi taxada de elitista, com poucos momentos destacando o protagonismo popular da região. Por isso, a popularização do projeto ainda não se consolidou, cabendo agora, ao movimento plebiscitário Pro Tapajós a grande missão de fazê-lo.

    Se a “ausência do Estado” foi o motor do anseio popular para um novo Estado, precisamos agora do combustível que fortaleça a perspectiva de sua criação, acrescentando mais elementos ao nosso projeto politico.

    Em primeiro lugar reafirmando a Identidade Comum de nossa população com seu território, que hoje representa um conjunto de 27 municípios, unidos pelo mesmo perfil, social, econômico e ambiental. Uma identidade social e cultural construída historicamente, que solidifica e unifica a região.

    Em segundo lugar, prezando para a Sustentabilidade Socioambiental da grande região oeste do Pará, uma das últimas fronteiras verdes, com uma significativa população nativa, mestiça e oriunda dos processos de colonização da região.

    Uma sustentabilidade associada aos valores humanos, capaz de trilhar um novo modelo de desenvolvimento; ambientalmente sustentável no uso dos recursos naturais, na preservação da biodiversidade; socialmente justo na distribuição das riquezas e na redução da pobreza e das desigualdades sociais; que preserve valores, tradições, e as práticas culturais regionais.

    Um novo Estado, que deverá se basear nos princípios da democracia e da participação, acima dos interesses oligárquicos e de grupos políticos que historicamente vem dominando a politica e o poder no Pará. Um estado descentralizado, que não reproduza os vícios que tomaram o Pará e sua capital Belém o centro monopolizador dos recursos públicos. Um Estado que deverá ser a negação de todos os malefícios e práticas politicas que historicamente foram os percalços para que o Tapajós não se desenvolvesse e o povo não fosse feliz.

    Queremos um Estado do povo para o povo, representativo de toda a população do Oeste do Pará, nas suas diversas formas de organização cultural e composição demográfica. Um Estado presente, atuante, indutor de políticas que promovam a justiça e a equidade, em oposição a ausência do Estado na região.

    Um projeto de Estado com dimensões menores, com a responsabilidade de formar novas lideranças para istrá-lo, sem o qual não superaremos o jogo de dominação que persiste nas regiões do Brasil e da Amazônia em particular.

    Enfim, temos o desafio de lutar por um Estado do Tapajós sedimentado em valores modernos de democracia e sustentabilidade social, ambiental, econômica e cultural, que prisma pela “sustentabilidade” e não por um “crescimento” a qualquer custo. Um projeto de reorganização territorial que sempre esteve no imaginário de toda a população do Oeste do Pará.

    Santarém, 16 de Agosto de 2011

    A Articulação Popular Pró Tapajós (APPT) é promovida pelas seguintes organizações e movimentos sociais:
    CEAPAC – CEFTBAM – GDA – CITA – MOPEBAM – PROJETO SAÚDE & ALEGRIA – STTR Santarém – FETAGRI Baixo Amazonas – FEAGLE – TAPAJOARA – FAMCOS –

    A APPT está aberta à adesão de entidades populares.

  • Creio que esse deputado ZENALDO COUTINHO e como todos os outros citados NILSON PINTO , que são contra fiquem cm suas decisões pró pias ,
    Mas todos nos que moramos no futuro estado do TAPAJÓS são sabedor que será viável .

    Falar em NILSON PINTO e uma pessoa que sempre esta em nossa região principalmente por ORIXIMINÁ , onde leva votos em suas campanhas , que alias esses votos devem muito fazer falta .

  • Pô Mano. Temos que respeitar a diversidade. Sou Belterrense morando em Santarém. Sou radicalmente SIM no dia 11/12, mas o que os belenenses estão fazendo, nós também estamos, e se queremos ser respeitados, teremos que também respeitar a opinião dos outros. Deixem que eles façam a sua propaganda que nós iremos fazer a nossa. Que vença o que tiver mais argumentos e competência de convencimento.

  • Sou belenense e já estou de saco cheio da choradeira do oeste do Pará.
    Se eles não querem ser paraenses, então que eles fiquem para lá com seus problemas, que nossa região vai se desenvolver melhor sem eles.
    Como são chatos esses supostos tapajoaras, se é assim que se diz o povo do oeste do Estado.

  • De tanto os contra a criação do estado do Tapajós dizer que é inviável, isso só vem a provar o contrário. Por que iriam querer perder uma região que é inviável.
    O Estado do Tapajós é viável, trará mais investimentos e terá um futuro brilhante

  • Quando o tapajoara quer se emancipar do Pará , não é somente por causa do desgoverno estadual e sim também porque o próprio paraense do Pará é diferente do paraense do Estado do Tapajós…
    A história do Pará é diferente da história do Tapajós…
    E por último porque a nossa permanência agregada ao Pará foi imposta por séculos…………. quase 200 anos de luta pela divisão.

  • Se o Estado do Tapajós não tivesse futuro, as elites de Belém não estaria brigando por ele.
    Para Belém, o Estado do Tapajós é só uma colônia.
    Basta ,
    O Estado do Tapajós terá um futuro brilhante e vai ser mais uma estrela na bandeira de nosso país

  • Se o Estado do Tapajós vai se desenvolver ou não , é um problema nosso, não queremos a ajuda do governo do Pará, somos auto sufiente e queremos nossa emancipação, deixemos em paz e seremos felizes no Estado do Tapajós

  • Os deputados do Pará que são contra a emancipação do Estado do Tapajós dizem que o estado não é viável. Pois bem, se não é viável , porque eles não querem perder essa região, se é um fardo porque eles não querem largar esse fardo. É exatamente o que eles estão provando, o Estado do Tapajós é rico e viável por que eles não querem perder as tetas das vacas gordas que é o Estado do Tapajós e Carajás.

  • Por que os paraense vivem afirmando que o tapajoara é pobre , é inviável, é isso e aquelo. Paraenses, deixenos viver , somos tapajoaras. O Estado do Tapajós é um direito legítimo de séculos de luta, queremos a emancipação, dá para entender ? Não somos paraenses, somos tapajoaras. Voto SIM, 77 , para o Estado do Tapajós.

  • ZENALDO ESTÁ USANDO A MÁQUINA ISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO PARAENSE PARA FAZER CAMPANHA CONTRA A EMANCIPAÇÃO DOS ESTADOS DO TAPAJÓS E CARAJÁS.
    A OPORTUNIDADE É UNICA. VAMOS A LUTA. EMANCIPAÇÃO JÁ. VOTO 77.

  • ALMIR GABRIEL APOIA O TAPAJÓS E A CRIAÇÃO DO ESTADO CALHA NORTE OU MONTE ALEGRE.

    O ex-governador Almir Gabriel, que ocupou o Palácio dos Despachos entre 1995 e 2002, classificou a atual proposta de divisão de “burra”. Segundo ele, o ideal seria dividir o Estado em dois: a margem direita do Xingu seria o Pará remanescente e a margem esquerda o Tapajós. Almir defende ainda a criação do território do Calha Norte ou Monte Alegre, que, diz ele, em 50 anos poderia ser transformado em Estado.

    Primeiro o é criar o Tapajós que depois seria um degrau para criar o Estado do Calha Norte.

  • Alexandre Von: Um partido político é composto por pessoas que, não necessariamente, tenham as mesmas idéias ou defendam as mesmas teses. Sou radicalmente a favor da criação do Estado do Tapajós, não por ser contra o Pará, mas por entender que o desmembramento do Pará proporcionará maiores oportunidades, mecanismos e instrumentos para a promoção do desenvolvimento regional do Tapajós e do Carajás. A bancada parlamentar paraense do PSDB no Congresso Nacional, a exceção do deputado Zenaldo Coutinho, votou a favor dos dois plebiscitos. Nos demais partidos políticos, encontraremos o mesmo cenário: lideranças políticas a favor e contrárias à divisão do Pará. O importante é defendermos a tese de que a emancipação do Tapajós e do Carajás também é benéfica para o Pará remanescente, que, com um território e uma população menor, poderá assistir melhor os paraenses. Ganharemos todos.

    1. Muito natural e parte importante do sistema democrático que opiniões se diferenciem, sejam nos partidos, nas ruas, nos bares, em casa em todos os lugares… O importante é que todos consigam conviverem juntos, mesmo discordando uns dos outros sem aquela coisa atrasada e pré-histórica da violência pela discórdia.

      Agora o que percebo do Sr deputado Von é que o Sr não combate. O Zenaldo defende a idéia dele e faz um combate saudável, as vezes até um pouco mais apimentado, mas se mantém ali na trincheira pronto para guerrear, defendendo seus ideais veementemente, sem medo, inclusive acusando você e o Lira Maia, o Giovanni Queiroz e outros mais, de serem oportunistas, de quererem armar um golpe contra o povo do Pará.

      Quando vejo o Sr e o Lira Maia falarem, o discurso de vocês são parecidos, veja que o senhor foca, no fato da relação democrática dos partidos, mas não foca a essência do problema, como: o caos do abandono que os governos de Belém causaram em centenas de anos, em todas as áreas, principalmente, na área social no povo desta parte do Pará.

      Porque isso acontece em deputado Von? Será porque vocês dependem desses empregos que eles num ato de esperteza, lhes presenteiam, e que vocês ream para seus correligionários? Amarrando vocês, por isso vocês não podem endurecer o discurso contra eles? Com medo de perderem essa significativa esmola?

      Já por diversas vezes li e ouvi, as acusações duras do Zenaldo contra vocês. Outra grosseria foi em uma mesa redonda da Ufpa que discutia a redivisão, onde um palhaço da banda de lá, tratou parte dos separatistas de cornos, coisas bem rasteira, o que o senhor me diz disso?

      Outra perguntinha: ‘o que fez o senhor comentar aqui, sua campanha para prefeito de Santarém já começou?”

      Um forte abraço – Nelson Vinencci

  • ESTADO DO TAPAJÓS, EMANCIPAÇÃO JÁ.

    Comentário: Lucio Siqueira

    QUEREMOS A EMANCIPAÇÃO, QUEREMOS NOSSA LIBERDADE, PEÇO AO POVO DE BELÉM QUE NOS DEIXE SEGUIR NOSSO CAMINHO, SERÁ PARA O BEM DA REGIÃO, SERÁ BOM PARA O PARÁ REMANESCENTE, SERÁ O DESENVOLVIMENTO DE TODA A REGIÃO AMAZÔNICA.
    O endiabrado e eloqüente, Zenaldo Coutinho está a todo vapor contra a liberdade do povo do Estado do Tapajós.
    O inimigo número 1 da liberdade não medirá esforços para acabar com o sonho de liberdade e emancipação dessa região.

    Além disso, outros 15 outros parlamentares, incluindo a senadora MARINOR também já declararam apoio à não divisão do Pará ”, explicou o deputado Celso Sabino.

    É preciso derrubar esses ditadores contra a liberdade do povo que quer se emancipar.
    VOTO 77

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