Maria Joana e Maria Djanira esperavam. Era sagrado. Todas as tardes, quando a casa se dividia em pedaços de luz e sombra, lá estavam elas. A mãe já nem ligava. Deixava. Também, sendo ela mulher, já havia esperado. avam horas olhando. As árvores, os pássaros, o rio, os barcos. Tonica, a mais novinha, também sonhava com o dia dela. O pai não gostava muito. Mas aceitava o inevitável. E enquanto esperavam, combinavam. Tramavam. Riam. Sonhavam. Até que avistavam longe, o barquinho. O barulho crescendo, até encostar. E lá estavam, João Anísio e Felisberto, os noivos.

Lembrei-me das iconografias constantes dos romances de Dostoiévski. Neles sempre os detalhes das imagens relacionados à cor se articulam com a tensão psicológica de seus personagens.
Lila sangue…
Lila saber…
Lila arte…
Lila luz…
Lila fé…
Lila…
PARABÉNS LILA,
CASAMENTO PERFEITO DA FOTOGRAFIA COM A POESIA.
CHAGUINHA
parabéns pela foto…impactante…
não sei pq ,mas, fotos com pessoas, eu prefiro em P&B, já as com paissagem, coloridas..abraços e uma ótima semana para todos/as
roubeie oguei no meu blog e do canto de varzeaaaaaaaaaaaaaa
Parabéns prof. Lila, que há dias atrás foi premiada com uma bolsa no Instituto de Artes do Pará.
Rá!
Ela é a cara.
eitaaaaaaaaaaaa