Raimunda Monteiro, posse oficial na Ufopa: 101 dias como reitora pro tempore. Foto: arquivo Blog do Jeso
Hoje (17) foi quebrada a barreira dos 100 dias que professora Raimunda Monteiro assumiu o cargo de reitora pro tempore da Ufopa (Universidade Federal do Oeste do Pará) no lugar do também pro tempore Seixas Lourenço. O carimbo “pro tempore” para quem foi eleita pelo voto direto para o cargo já não pesa como estorvo, como incômodo ados mais de 100 dias?
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1- quem determina quanto tempo ficará pro tempore é o ministro, o qual deverá esperar até o último recurso ao STF e toda oposição for em lá no seu gabinete termo de que aceita o resultado.
2- quanto mais tempo ficar mais irá aprender para guando assumir, pois nem é segredo que essa de fato tá aprendo agora aos poucos, sendo tudo um processo lendo e gradual. Apressar isso poderá provocar um terrível desastre.
Tenho sérias dúvidas de que ela saíba o que se a em sua ausência por viagens ou por compromissos, quando dá lugar ao clone do Aldo e Prof. João Ricardo, que tomam as decisões como bem lhes interessa.
Decepcionada, votei e pensei que era a Prof. Raimundinha a dirigir a UFOPA. O que vejo é o clone do Aldo = Clodoaldo e o IBEF reinando. As decisões são tomadas pelo IBEF e a ilusão que os outros Institutos tem alguma força.
Resultado = Descontentamento geral
Não sei se para e atual reitora isso é um estorvo, contudo a consequência objetiva dessa situação tem sido prolongamento indevido e antidemocrático do seu mandato sem que a comunidade acadêmica tomo posicionamento algum. Sim, porque somar-se-á ao seu mandato como reitora o tempo em que ficar como pro tempore. Quanto maior este, maior será o tempo no qual poderá ficar a frente do cargo o que prejudica o primado democrático da rotatividade do poder.
Concordo contigo, Jonivaldo Sanches.
Para o bem do processo democrático, a Profa. Raimundinha deveria ter recusado assumir a reitoria pro tempore e esperado a nomeação como reitora definitiva, ficando o Prof. Clodoaldo (ou outro nomeado) como reitor pro tempore, até a posse da chapa vencedora. Isso daria tempo para uma transição segura.
Na situação atual, fica a impressão de um grupo que queria o poder a todo o custo, e aproveitou a queda de Seixas Lourenço para agarrar a oportunidade de ser pro tempore também.
E se a nomeação só sair depois das eleições de outubro? Será um mandato, na prática, de 5 anos!
Prof. Clodoaldo, Deus nos livre desse assumir a UFOPA. Não a da sobra da antiga gestão, com os mesmos pensamentos e atitudes, aprendeu bem. Não penso que o tempo de gestão seja assim tão importante, desde que seja inteligente e benéfica para a comunidade ufopiana e santarena. O problema é que ainda não consigo enxergar os benefícios. Até o momento é 6 por meia dúzia.
Com a palavra, a tropa de choque defensora da candidatura Raimundinha-Anselmo…
Com a palavra, o garoto de recado dos empresários, direto do Império…
Os ares de Barão Geraldo estão te fazendo bem, Mr. Fawkes. Teu humor está cada vez melhor! Aproveita para visitar aí o arquivo do grande militante anarquista Edgard Leuenroth; quem sabe aprendes mais sobre o combate ao capitalismo.
Mudando de assunto…
Quero ver Santarém crescer para dar empregos e melhores condições a nosso povo, e cobro investimentos na infraestrutura precária de nossa cidade e região, principalmente na educação, saúde e transporte. É claro que isso deve levar em conta o planejamento para evitar ao máximo o impacto ambiental.
E cobro da nova (?) gestão da Ufopa as promessas de campanha. Se está tudo legal, por que os técnicos decidiram entrar em greve?
E tu? O que propões?
Não sei se é teu caso, mas conheço muita gente que entrou no setor público, vive criticando o capitalismo e os “de fora”; mas o único emprego que ajudou a criar foi o da “secretária” trazida do interior para tomar conta das crianças…
(Se pelo menos estiverem pagando o salário mínimo, com o devido registro em carteira e o cumprimento da lei, então está certo.)
Não iluminaste nada, Zé. Como sempre, um texto pernóstico, pomposo, mas cheio de lugares comuns, que fala, fala mas não diz nada. Essa gestão do conhecimento está mais para indigestão…
Sofro com a situação da cidade e cobro investimentos para gerar empregos e desenvolver a região. Talvez seja este meu pecado.
Gostaria de ler tuas propostas para a solução dos problemas de Santarém. Já que não podemos ter fábrica de cimento, armazém da ZF de Manaus, hidrelétricas, porto de embarque de grãos.. o que podemos ter então em nossa região?
Com a palavra, o doutorando Guy Fawkes.
Zé Lamparina, os técnicos da UnB também decidiram pela greve. Há uma mobilização nacional deles, de modo que a greve dos técnicos da UFOPA não é contra a gestão da nova reitora. Poderá vir a ser, futuramente, mas não é o caso atualmente. Portanto, seu sofisma
está desmascarado.
De acordo com o que dizes, Heleno, os técnicos da UFOPA estão contentes com a istração de Raimunda I. Ótimo!
Voltando ao assunto da postagem do Jeso, porque a demora em nomear definitivamente a reitora? Por acaso sabes dos motivos do MEC?