O post Ranking da honestidade provocou o comentário abaixo, da lavra do professor doutor Samuel Lima (foto):
Jeso,
Esse tipo de levantamento de campo derruba a tese do país do jeitinho. O povo é sábio, trabalhador e honesto.
Precisa avançar ainda, nos limites do contexto e da história, no aprimoramento da democracia, no uso racional da consciência na hora de votar e eleger seus representantes.
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A colega que comentou aqui só esqueceu de um detalhe: nenhum político é investido, em nenhum cargo público – de vereador a presidente da República – por concurso público.
Todos e todas são eleitos, por voto universal e direto. Portanto, o poder de fazer uma limpa na área está nas nossas mãos, dos cidadãos e cidadãs que votam. Os mesmos que em Sampa, em 9 de 10 situações devolveram o dinheiro, cartões e documentos como o post nos informa.
Essa reflexão precisa ser ampliada e aprofundada. Afinal, nenhum partido tem o monopólio da ética e da honestidade.
Aos 53 anos de estrada, não deixe de sonhar com um país cada vez mais democrático, socialmente justo e generoso com seus filhos. Se cada um de nós votar num representante honesto e de conduta ética reconhecida já estará fazendo sua parte, de verdade.
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