O artigo Aldo Queiroz, um cadáver insepulto ronda por aí, da lavra do signatário do blog, provocou a seguinte reflexão abaixo, do professor e doutorando Válber Almeida:
Jeso, perfeito, acrescento apenas que não acredito que o Aldo seja apenas uma marionete neste processo todo.
Uma saída digna para o Aldo seria escrever uma carta de reconhecimento não somente da vitória da chapa, mas da democracia.
Nela, num gesto de um verdadeiro democrata, reconheceria seus erros e apontaria aquilo que acredita ser seus grandes feitos à frente da instituição, hoje e ontem.
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Caberia, ainda, um elogio ao processo democrático na universidade, indicativo de respeito pela vontade soberana da maioria e pelo seu apreço pelo jogo político bem jogado.
Por fim, apontaria, para marcar posições, aquilo que sustentou em sua campanha como sendo os principais problemas que a instituição precisa enfrentar e expressaria o seu desejo de que os novos gestores também olhassem para estes problemas.
Como democrata, tomaria a posição de um colaborador, mesmo como crítico construtivo e consciente, e não a de um inimigo insensato, autoritário e intransigente, como agora se demonstra. Por que o Aldo está se deixando conduzir nesta aventura golpista? É a falta de bons assessores?
Um bom assessor deveria dizer ao Aldo que o risco moral presente neste tipo de postura é muito grande, extremamente desgastante, mancha de uma vez por todas a sua biografia e pode inviabilizar de vez as suas aspirações políticas.
O Aldo e seus aliados precisam entender que vivemos sob um regime que, apesar de todas as suas imperfeições, é democrático, que precisam aprender a jogar o jogo democrático, que pressupõe saber itir as derrotas políticas.
Suspeito que seu grupo esteja contando com o aparente controle que o PSDB possui sobre grande parte do judiciário paraense, o que é uma atrocidade moral e política, pois aram a contar com um poder sem voto para se sobrepor ao poder que nasce da força dos votos, da vontade da maioria: uma total inversão da lógica e dos princípios da democracia.Mas, se não é a falta de bons assessores, seria o que? O mero apego a qualquer preço ao poder?
O medo de perder o controle sobre recursos públicos importantes para manter a hegemonia e vitalidade do seu grupo político? Ou seria o medo de que possíveis erros e abusos istrativos do seu grupo sejam revelados e julgados?
É uma destas hipóteses ou são todas elas em conjunto? Não sei responder, mas, de certo, o não reconhecimento da derrota e a tentativa de golpe branco, jurídico, já significa uma segunda derrota de seu grupo, uma derrota também política, mas, acima de tudo, moral. Por fim, se o CONSUN compactuar com esta atrocidade, então, é política moral de terra arrasada, é o momento de se chamar à reflexão profunda o papel da UFOPa enquanto instituição que, além de formadora de profissionais, produtora e disseminadora de conhecimento científico, também tem a função e o dever de zelar pelas grandes conquistas da razão e da civilização moderna.
É o momento da UFOPa demonstrar que é uma instituição efetivamente cosmopolita como se imagina que sejam as universidades modernas. Impedir que este provincianismo coronelista se perpetue à frente da instituição por meio de um golpe branco seria um grande momento na afirmação deste cosmopolitismo.
Sem surpresas! Assim se comporta o PSDB desde sempre! Eternos golpistas.
Não somente o Aldo merece um enterro digno como também seus vários súditos lacaios, em especial o Reinaldo Peleja e sua esposa, que constituem juntos dois votos no CONSUN. Peleja, que é diretor do ICTA(instituto no qual sou aluno), presta-se a todo tipo de serviço em defesa dos interesses de seu mestre. Usa o Instituto como curral eleitoral do Aldo e ainda persegue alunos e professores que se opõem aos seus interesses. Chegamos a realmente a até duvidar se e este ser possui alma humana ou suína.
Jeso e demais, acabei de ser informado que esse Sr. Peleja, que é diretor do ICTA e, como bem descreveu, acima, um aluno do ICTA, é um assecla de aldo e seixas lourenço, está COAGINDO, isto mesmo, exercendo COAÇÃO, a técnicos, prof´s e alunos do instituto que ele dirige, para que as pessoas de lá não adiram à paralisação que foi aprovada na assembléia, de ontem, de técnicos, alunos e prof´s da UFOPA. Essa assembléia deliberou que haja paralisação da aulas na 6a-feira, em protesto à provável tentativa de golpe que está em curso pela chapa derrotada.
Jeso, enquanto isso, o reitor pro tempore revogou as 30 horas semanais para os técnicos:
https://www.andifes.org.br/?p=23710
Ele, com tantos anos de janela, não sabia que haveria questionamento por parte do MEC? Aliás, não era isso que eles diziam quando as eleições não eram sequer uma miragem?
Válber, como sempre, brilhante! … Mas tudo que está acontecendo eu já esperava do POLITICAMENTE NOJENTO!
INTELECTÓIDE ORGÂNICO!
Fascistóide inorgânico!
Guy Fawkes: ignorante, puxa-saco, ridículo! Vá estudar para entender o significado da expressão!
Maicon Bruno: NEOBOBO LUDIBRIADO E REPRIMIDO!
Neobodo! Rídiculo!
Rsrsrsrs… Coitados de ambos!
Aplausos ao Prof. Válber que fez uma reflexão importante, para o processo e expectativa que vivemos atualmente na UFOPA. Minha reverencias pela sua contribuição.
Eita que os Ptzudos ficam com água na boca, quando olham pra Ufopa.
Bravo, Prof. Válber! Assino embaixo!
Se esse Prof. Válber Almeida não for filiado do PT eu aposto…….
“Uma saída digna para o Aldo seria escrever uma carta de reconhecimento não somente da vitória da chapa, mas da democracia. Nela, num gesto de um verdadeiro democrata, reconheceria seus erros e apontaria aquilo que acredita ser seus grandes feitos à frente da instituição, hoje e ontem. Caberia, ainda, um elogio ao processo democrático na universidade, indicativo de respeito pela vontade soberana da maioria e pelo seu apreço pelo jogo político bem jogado.”
ISSO SERIA DEMAIS PRA ALGUÉM QUE É MOVIDO PELA VAIDADE BURRA DE UM ORGULHO DESMEDIDO, E QUE SE ACHA “O CARA”. ISSO E DEMAIS PRA ALGUÉM QUE SEMPRE VIVEU A MARGEM DO PODER, E QUE SEMPRE SE BENEFICIOU DAS INDICAÇÕES POLÍTICAS, PARA TER PODER E STATUS.
DEMOCRACIA, E HUMILDADE, SÃO PALAVRAS QUE NÃO SE COADUNAM COM O INSEPULTO ALDO QUEIROZ.