Do leitor que se assina Seu Mano, sobre o post (e comentários) Não quer calar:
É…oportuna mesmo!!!….Vejamos o que diz essa informação sobre a prefeitura de São Paulo:
”A Prefeitura de São Paulo, de 2005 a 2009, investiu mais de R$ 450 milhões no maior programa de recapeamento da história da Cidade. Ao todo, foi renovado o asfalto de cerca de 10 milhões de metros quadrados, numa extensão aproximada de 986,5 quilômetros – totalizando mais de 1040 vias”.
Desculpem se eu estiver equivocado (por favor, peguem as maquininhas de calcular): em média em São Paulo sairia R$456.000,00 por quilômetro e em Santarém/PA está saindo por R$ 803.000,00 o quilômetro, é isso mesmo???
Descobri o motivo desse superfaturamento, pelo simples fato desse recapeamento ter sido efetuado no CENTRO da cidade, rs. Sabemos que o metro quadrado no centro é altíssimo, se fosse no bairro do Uruará sairia pela metade do preço.
Será que eu estou errado ou estão me fazendo de besta?
Vejam, caros leitores, a minha intenção é que o povo Santareno fique de olhos bem abertos para esses investimentos, pois isso vai sobrar para os próprios moradores, usuários de transportes coletivos e particulares e outros meios que utilizam esse “maravilhoso” asfalto de Santarém.
Se o dinheiro é pra se fazer um bom investimento então que seja utilizado realmente num bom e digno recapeamento ou restauração. Santarenos, o que eu vi do asfalto nessa cidade é de dar vergonha mesmo…olha vamos deixar pra lá….
o ao link: https://www.revistacidades.com.br/site.do?idArtigoRevista=337
Pesquisem e analisem, o que fala especialista em pavimentação do DNIT, de Goiânia, Engº Riumar dos Santos, elel comanda o Programa de Transportes e Segurança nas Estradas (PTSE), que tem R$ 24 milhões investidos na recuperação e conservação de 2.400km de estradas goianas.
Ora, fizeram a seguinte pergunta para pra ele?
Quanto custa a construção de um quilômetro de asfalto no Brasil?
São investidos cerca de R$ 700 mil a cada km de rodovia. Na restauração são R$ 400 mil, por km. Na duplicação o investimento é de R$ 2 milhões, por km. A média de duração do pavimento é de 10 a 15 anos, desde que haja o controle de peso de cargas. Onde há excesso de peso em apenas 20% além daquilo que a rodovia foi projetada, sua vida útil se reduz em 50%. O Ministério dos Transportes pretende coibir os abusos e, somente em Goiás, estão sendo instaladas 11 balanças nas rodovias federais.
Jeso,
O valor do frete de uma carreta com insumo asfáltico custa em média R$ 1900,00 de Manaus pra cá pela empresa LINAVE, e dá para fazer muitos metros de asfalto, já que chegando aqui essa matéria prima é misturada com as nossas areias, aí sim resultando no asfalto das ruas.
A não ser que esse preço altíssimo do frete que o engenheirozinho comenta, seja calculado proporcional ao orçamento desses 01 km de asfalto.
Alguém pode me dizer quantos metros quadrados dá para fazer com uma carreta dessa e o valor em média dessa matéria prima?
Na minha terra há um jeito bem popular para definir quem viaja na maionese.
“Stai dando i numeri!!!”. O que em português significa “estás viajando com os números!!”.
Exatamente o que fez esse tal de Seu Mano (a propósito quem é ele? O próprio poste do Zé Alagão?) com seu chute de matemática primitiva sobre São Paulo.
Que é aquilo que sempre faz o Evaldo Viana desde que vem se posicionando no Blog.
Enfim…chega de viagem na maionese! Números a toa é bate-boca de botequim!
Precisa de mais consistência para acusar o Governo de super-faturar obras.
Tiberio Alloggio
Concordo com voce Tibério , o Governo do PT nunca esteve envolvido em maracutaia , negociatas ou mesmo desvio de verbas , seus dirigentes NUNCA renunciaram para escapar da cassação nem NUNCA o STF acatou representação com o alto escalão do PT , é um governo limpo ,se tem algum erro , só quem comete esse tipo de coisa é o pessoal do DEM/PSDB .
Onde o PT gorverna da certo
Sr. Engenheiro de Araque,
A acreditar que todos os leitores deste Blog são bocós, os seus argumentos até que poderiam colar, mas como nos revolta muito insultar nossas inteligências com tolas falácias e cínicas inverdades vou mostrar aqui quem é mesmo que merece o epíteto de bocó.
o recapeamento asfáltico nas vias públicas de são paulo, como demonstrou aqui um leitor, sai em média por 456 mil o Km.. Considerando que a largura das ruas paulistanas tem em média 20 metros e o Km linear 20.000 m², concluimos que o metro quadrado sai a R$ 22,80.
Pelo recapeamento de um trecho de 1 Km da Avenida Rui Barbosa a prefeitura pagou 803 mil reais. Considerando que da Rua Inacio Correa, onde começa a obra, até a Avenida Barão do Rio Branco a extensão é de 400 metros e a largura da via recapeada tem 15 metros, temos aí 6.000 metros quadrados. Somados ao trecho restante, da Barão do Rio branco até a Sete de setembro, que tem 600 metros lineares, com largura de 10 metros (alguns trechos com menos), o que dá 6.000 metros quadrados, chegamos a um total, no trecho de início ao fim do recapeamento, de 12.000 metros quadrados. Dividindo-se 803 mil reais por 12.000 chegamos a R$ 66,91 por metro quadrado, o que significa uma majoração, um sobrepreço, um superfaturamento ( em cima de uma obra que pode já está com um sobrepreço) de 193,45%.
Quanto ao frete, reconheça que o insumo comprado em manaus chega aqui por via fluvial. Esta modalidade de transporte, sabe o sr. ou deveria saber, é de baixo custo.
O Sr. tem algo a dizer, Sr. Engenheiro?
ELE NAO TEM MAS EU TENHO, Ô COMPANHEIRO TU NAO ESTA VENDO QUEM É A PESSOA QUE ESTÁ CONTESTANDO!!!! É O MESMO “ENGENHEIRO” QUE FEZ A OBRA OU SEJA, O “MANO” QUE É O SEU APELIDO ENTRE OS “AMIGOS “. HEHEHEHEHEHEHE
Essa do Jeso, sobre o custeio do Km do asfalto, cheira muito a poeira para o agito da audiência.
Caro Jeso,
Fico realmente indignado com comentários simplesmente sem nenhum embasamento. Observe que os comentários referem-se apenas a valores do Km recapeado e em nenhum momento citam a largura considerada da via para que se estabeleça a comparação. Então observe que o valor do recapeamento afáltico na Av Rui barbosa é de R$ 803.000,00 o km, porem com uma largura media de aproximadamente 15 metros, logicamente em vias mais estreitas, por exemplo com 10 metros de largura este valor cai por aproximadamente 66%, entendeu? é simples e pura regra de tres. agora se for apenas pra perturbar a cabeça de pessoas menos esclarecidas é bom que não se de ouvidos a estes comentários que diria chegam a ser maliciosos.
E ainda não consideramos em nossa comparação a espessura do recapeamento e nem o tipo de material utilizado em cada caso.
Ora o material utilizado na Rui Barbosa é CBUQ com espessura media de 5cm, voltando às comparações, apesar de nossa materia prima (CAP) vir de longe (Mananuas) que produz custo altissimo de frete e em São Paulo o CAP está praticamente dentro das suas obras a Prefeitura de Santaré ao que parece consegue sim recapear vias urbanas no centro da Amazônia com valores bem abaixo do que no Sudeste do pais, façam as contas. Grande abraço.
E veja Seu Mano que são paulo é prefeitura istrada pelo DEM, que para os petistas são bichos muito chegados a uma maracutaia. Se em são paulo o KM sai por 456 mil com os esquemas de praxe, então o que que tem no reacapeamento de santarém pra sair por 803 mil?