por Álvaro Fernando Cunha (*)
A Bíblia relata que existem milhões de anjos criados; porém — entre eles — havia um querubim que trabalhava próximo do trono de Deus. Ele era considerado perfeito até o dia que pecou contra o Altíssimo.
Diz também que ele elevou o seu coração de forma orgulhosa por causa de sua formosura. Seus sentimentos malvados fizeram-no corromper sua sabedoria e sem explicação nenhuma se revoltou contra Deus. Seu objetivo era derrubar Deus do trono e se tornar igual a Ele. Para poder conseguir isso, ele convenceu um terço dos anjos no céu a ficarem do seu lado. Prometeu um governo melhor do que o divino, do qual os anjos não teriam que obedecer a Lei de Deus.
Dessa forma, o mal chegou à recém-criada Ufopa, universidade mergulhada em seu próprio vômito e envolta num conflito de “proporções cósmicas”. Mergulhada em seu próprio vômito, porque ela já nasceu com objetivos ambíguos, dúbios. Surgiu da voz oligofrênica e maquiavélica de professores, já aposentados, da UFPA, que por Santarém andaram disseminando raízes de amargura.
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O discurso dos candidatos que disputam a reitoria é nobre e tem fulcro num tipo de lógica que parte de premissas verdadeiras, ou tidas como verdadeiras, e chegam a conclusões inissíveis, que não podem enganar ninguém, mas que se apresentam como resultantes das regras formais do raciocínio. Pronto, é isso e ponto.
Aldo Gomes Queiroz e Anselmo Alencar Colares têm boas intenções para a Ufopa. São cidadãos de provas e sofrimentos; homens esclarecidos, humildes e cumpridores de seus papéis sociais, embora, aqui e acolá, tenham se envolvido em situações constrangedoras, porém no afã de fazerem o melhor. Quem nunca o fez? Eles sabem do que falo.
A vida é feita de créditos e débitos tudo e tal. Está certo que existe a lei da semeadura e da colheita etc, mas o ciclo acabou… Como cantava a banda Queen, “the show must go on”, “o show tem que continuar”.
Aldo e Anselmo ficaram maravilhados ao estudarem nos “grandes centros de pesquisa” do Brasil; ao ouvirem os colegas falarem de ciências capengas e enlatadas; ao aprenderem “novas palavras” não usadas no léxico de meros, mas sábios pescadores. Se continuarem a repetir o discurso dos acadêmicos babacas que moram aqui no podre eixo Sul-maravilha, mostrar-se-ão péssimos alunos da vida. Apesar de terem opiniões adequadas e formadas aí em nossa humilde e pacata Santarém, não aprenderam, com suas experiências, que de Deus não se zomba.
Nem Aldo nem Anselmo são velhacos ou presunçosos. São criaturas que pensam no desenvolvimento e progresso da Universidade. Não é hora de separar, é hora de juntar experiências e fazer valer o desejo da maioria; a esperada transição. É preciso ter modéstia e reconhecer que, às vezes, mordemos da maçã mais que nossa boca pode.
A crise que a Ufopa mastiga é idiossincraticamente provocada por aqueles que ecoam as mesmas palavras dos mentecaptos sudestinos e sulistas. A insatisfação contra Aldo é em razão de outros que tais. Não há por que julgá-lo. Ele cumpriu seu papel exatamente como estava escrito no roteiro de sua vida.
Assim como todos temos um roteiro a cumprir no palco da existência. Anselmo representa a vontade do novo; está preparado — como Aldo esteve — a ganhar os lauréis e provar do vinho tinto de sangue que a posição cobra.
Obrigado, Aldo. Seja bem-vindo, Anselmo.
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* Santareno, é pós-doutor em etno-antropo-linguística. Reside atualmente em São Paulo.
Prof. Álvaro Cunha, deixa o convívio dos “mentecaptos sudestinos e sulistas” e volta para Santarém, para brindar a Ufopa com sua sabedoria! Por que dar pérolas aos porcos, se podes trazê-las para nós?
Que é isso Fabrício?
Elogiar esta proposta sem nexo, e ainda afirmar que isto “pulsa na comunidade ufopiana”?
Bom, só se for a comunidade do seu entorno.
Os votos que Raimunda Monteiro e Anselmo Colares receberam são suficientes para demonstrar que eles representam sim os anseios de mudança e contam com o respaldo da comunidade universitária.
Essa conversa de pessoas isentas de ligações políticas é discurso vazio. Pessoas que se apresentam como “sem partido” muitas vezes são piores dos que os que se assumem. São muito mais ardilosas pois não se assumem, não revelam suas posições e assim fazem os conchavos e acordos na surdina. São iguais esses eleitores que dizem sim para todos os candidatos, que não tem personalidade, e ficam a espreita de oportunidades em função de seus interesses pessoais.
Nesse sentido, Aldo tem uma grande qualidade. Sabemos o que ele é, como ele pensa e como age.
Do grupo de onde emergiu a chapa Aldo e Kátia, os nomes que são reitoráveis são Aquino, Domingos Diniz … e praticamente só. Você acha que são isentos de partidos? Ledo engano.
Você acha que outros vão se apresentar como candidatos? Doce ilusão.
E do outro lado, quem você pensa que aceitaria ser candidato a Reitor ou Reitora?
A grande maioria dos doutores que fazem a crítica ou que são conformados com a atual gestão, não se dispõe a ser candidato. Especialmente agora, depois desta eleição, sabendo que não basta ter uma proposta e conseguir votos. Sabendo que ainda precisam se submeter a esta insana batalha travada pelos que se julgam donos da universidade e não item a alternância do poder.
Fabrício e Fulgência, até parecem dois personagens de um mundo imaginário. Sugiro que façam algumas leituras apropriadas para conhecerem melhor o mundo humano e especialmente as estruturas de poder em uma sociedade democrática. Partidos, Igrejas, Clubes … são constituídos de pessoas. Carregam acertos e desacertos. Somos assim. E nisto reside nossa condição humana.
Até que enfim alguém falou o que realmente pulsa na comunidade ufopiana… Parabéns Fugência pelo texto, esse sim deveria ser destacado pelo blog.
Em qualquer texto, quando se parte de premissas falsas, só se pode chegar a resultados falaciosos, ou dizendo em linguagem mais clara, resultados falsos, mentirosos. É o que se pode constatar no “Aldo & Anselmo”. O autor demonstra total desconhecimento da realidade local. Faz uma salada indigesta de questões religiosas com uma pseudo linguagem literária com raros momentos de lucidez acadêmica. Escreve, por exemplo, que ambos, Aldo e Anselmo “[…] ficaram maravilhados ao estudarem nos “grandes centros de pesquisa” do Brasil […]. Consultando o lattes de ambos, verifiquei que não dá para comparar os dois neste quesito e em muitos outros. Aldo nunca orientou um aluno sequer (se o fez não registrou), nunca participou de bancas de defesa, de exposições de trabalho de pesquisa em outras universidades, e assim por diante.
Álvaro também escreveu: “Se continuarem a repetir o discurso dos acadêmicos babacas que moram aqui no podre eixo Sul-maravilha, mostrar-se-ão péssimos alunos da vida. Apesar de terem opiniões adequadas e formadas aí em nossa humilde e pacata Santarém, não aprenderam, com suas experiências, que de Deus não se zomba.” Neste texto o autor de Aldo & Anselmo mistura definitivamente alhos e bugalhos. Talvez seja por isso que, conforme apurei, ele Álvaro foi reprovado em concurso que fez na UFOPA.
Sobre suas convicções e concepções religiosas não discuto. Nem questiono se ambos os protagonistas estão ou não seguindo um projeto traçado pelo destino, por Deus ou por eles próprios. Mas, como escreveu Válber Almeida, entendo que não podemos deixar de separar a atividade privada da atividade pública, e, nesta, há responsabilidades e interesses que vão além do mundo transcendental.
Creio que a UFOPA não será a mesma. Isto porque o grupo que foi eleito são pessoas que conhecem os anseios dos acadêmicos, professores e posso dizer dos técnicos também . Logicamente que o que se observou nesta eleição é que o modelo de gestão que se quer é uma gestão com mais abertura, transparência, logo mais democrática. Creio que ninguém votou analisando as competências deste ou daquele, pois todos sabem os valores e compromissos de cada candidato. Na verdade o que estava em jogo era a forma de gestão, e claro que a melhor proposta ganhou. Uma lição se tira de todo esse processo é que o nível de esclarecimento da população mudou, imaginei da classe universitária que tem capacidade enorme de analise de situações. Mesmo que ainda neste país insista-se por alguns grupos e pessoas um modelo autoritário de dominação,onde observa-se não mais a dominação de território, de povos, mais uma dominação no campo ideológico. Engana-se quem pensa desta maneira, pois o principio da autonomia coloca-nos em um novo paradigma, o de seres protagonistas de sua própria história. POR ISSO A UFOPA É NOSSA! certo ou errado queremos nos envolver no desenvolvimento do Oeste do Pará e não ter orgulho de estrutura física.
Fugencia ,eh exatamente esse o caminho da decencia.
O Válber desmontou o profeta babão do aldo…
Há doutores e doutores… Parabéns Válber, excelente crítica.
A nuvem negra que ronda a UFOPA insiste em não se afastar. Chapeuzinho vermelho usa de todos os meios para que o caçador (CONSUN) homologue o resultado das eleições, pois dessa forma toda a sujeira usada para a obtenção de alguns votos e consequentemente a vitória será varrida para baixo do tapete. Para isso usa todas as suas armas: alguns técnicos que buscam função e cargos na instituição, alguns alunos sem massa pensante própria e alguns professores que preferem se manter na escuridão. Por outro lado, o Lobo Mal luta com todas as forças para contornar a sua derrota, evitando assim que o caçador tire-lhe o couro. JÁ ESTÁ PROVADO QUE ESSA ELEIÇÃO NÃO VINGOU. Será necessário uma OUTRA ELEIÇÃO para a escolha do reitor de fato e de direito da UFOPA.. Raimunda Monteiro, Aldo Queiroz, Anselmo e Kátia não devem participar dessa nova escolha. Novos nomes devem surgir e com certeza a comunidade UFOPIANA ganhará com essa nova escolha, Isso deverá ser feito sem a interferência dos partidos políticos que estiveram presentes na eleição anterior. FORA PT E FORA PSDB, pois a universidade não deve servir de ponte para pilantras da política santarena e paraense. A UOPA é dos acadêmicos. Sinto muito, votei na raimunda monteiro, conhecida como raimundinha, mas se arrependimento matasse já estaria morto. Não voto no Aldo, mas também não vou votar mais em pessoas que estão comprometidas com grupos políticos. VAMOS FAZER EM 2014 A ELEIÇÃO PRA VALER DA UFOPA. FORA RAIMUNDA E ALDO. QUE VENHA UM REITOR DE DIGNIDADE. ISSO É O QUE DESEJO PARA TODOS OS SERVIDORES DA UFOPA E PARA A SOCIEDADE SANTARENA.
Fugencia, por acaso vc e PSOL?
Pirou de vez!…. Pare de lambança!!!
Eleiçao tem de ser respeitada, ouviu sua louca?…
Se não respeitarmos o resultado desta eleiçao que teve 1346 votos de diferença em favor da chapa vencedora, vamos respeitar o quê, a eleiçao que vc quer nao sabe com quais candidatos???
Fulgência, pare de falar besteira…
Excelente e sensato comentário. Mas eu não faria a comparação entre Deus e Lúcifer; faria uma comparação entre Urano, Cronus e Zeus. Segundo a mitologia, sempre que um deles era destronado, lançava uma praga que se repetia: os meios que um utilizava para destronar seu rival, seria destronado também.
Esta diretriz místico-religiosa tomada pelo texto mais obscurece do que esclarece as coisas. É um texto totalmente acrítico, pois desconhece ou desconsidera propositalmente a história para garantir a conclusão: “A insatisfação contra Aldo é em razão de outros que tais. Não há por que julgá-lo. Ele cumpriu seu papel exatamente como estava escrito no roteiro de sua vida”. Então, devemos aceitar resignados todos os erros cometidos por quem detem poder nas sociedades porque estas pessoas estariam, simplesmente, cumprindo o seu destino? E o que é “destino”? Podemos tomar esta ideia mística como critério de certeza, de análise e explicação histórica? Em minha concepção, não é bem assim. O que se faz na vida privada é da responsabilidade de cada um, mas as pessoas públicas precisam prestar contas dos seus atos publicamente, e também devem ser avaliadas por eles, pois, senão, ficamos sem parâmetros sobre o que é ou não permitido à frente das instituições sociais. Cair no hiper relativismo do “tudo é permitido” incorre no perigo de resultar no que resultou o texto: ao mesmo tempo em que faz ataques genéricos, acende velas para todos os santos. Colocar o Alselmo no mesmo balaio que o Aldo não é possível senão através de um reducionismo extremo. Primeiro, porque não considera que à frente da chapa de oposição ao Aldo estava a professora Raimunda e não o Anselmo, é ela quem terá o poder de decisão em última instância. Segundo, porque reduz o processo histórico todo a dois atores individuais, quando os sujeitos deste processo são coletivos. Terceiro, porque desconsidera os grupos e os interesses que estão por trás de um e de outro. Há, e sempre há interesses políticos, ideológicos e materiais por trás de todos os processos políticos, mas o grupo do Aldo, volto a recordar, controla a educação paraense, tanto nas universidades públicas quanto no ensino médio, há décadas, e produziu resultados desastrosos, um dos piores do Brasil, porque são políticos profissionais comprometidos única e exclusivamente com seus próprios interesses pessoais ou particulares. Não me parecem, portanto, acadêmicos comprometidos com a academia. Outrossim, há um excesso de retórica vazia no texto -“discursos acadêmicos babacas”, “Ciências capengas e enlatadas”, “acadêmicos babacas”, “eixo Sul-maravilha”, e a pérola histórica de que foram vozes “oligfrênicas e maquiavélicas” de professores aposentados as responsáveis pela criação da UFOPa. Nas minhas aulas de redação, ainda no ensino médio, o professor sempre lembrava que se não havia, explícito no texto, conteúdo para sustentar argumentos, melhor seria não escrever. Evidentemente, o responsável pelo texto deve ter muito conteúdo para sustentar seus argumentos -trata-se de um pós-doutor- mas optou por ficar na pura retórica.
[mas o grupo do Aldo, volto a recordar, controla a educação paraense, tanto nas universidades públicas quanto no ensino médio, há décadas,] É muito conveniente agora petista se fazer de imbecil e esquecer que tiveram o goveno do estado e prefeitura por 4 anos e o quê fizeram de diferente? Respondo: Porcaria nenhuma. Se houver alguma diferença é mesmo entre Anselmo e Aldo, pois dona Raimunda era parceira da turma até quando lhe foi conveniente, quando o mais natural era Aldo ser o vice, até mesmo o reitor (mais isso é briga entre eles mesmos).
Portanto, diferença não há, a UFOPA será a mesma porcaria de sempre, com nomes diferentes.
Gosto de textos, com paralelos figurativos para um bom e sugestivo entendimento. Parabéns Professor Álvaro Cunha pela bela e alegórica, mas séria mensagem.
Mas o título poderia ser: “Aldo x Anselmo”, pois estão tentando levar essa ordeira eleição para uma guerra separatista desnecessária, onde os principais perdedores serão os próprios universitários que estão se deixando levar pela emoção, discurso e simpatias pessoais, e não pela razão, a favor de um projeto acadêmico de qualidade para seus conhecimentos.
Num regime democrático, as mudança são sempre bem-vindas, para que vícios, preferências e estratagemas sejam quebradas periodicamente para a oxigenação do saber, visando alcançar a todos indiscriminadamente.
Como alguém já citou, não é bom para nossa jovem universidade que seu “principal sangue” (os acadêmicos), promovam a divisão e a desunião. Trabalhem pela união, pois essa dinâmica não interessa só a geração atual, e sim, também as futuras gerações que herdarão o que eles promoverem hoje.
Esta é uma oportunidade única de se fazer uma universidade boa para todos. Pé no chão, e mão na consciência, e todos sairão ganhando…
Nada a ver ! O autor agradeceu ao Aldo !! Agradeceu pelo quê ?! Por tanta malversação do dinheiro público e por tanta incompetência ao istrar a UFOPA ?! Esse autor tentou comparar Aldo e Anselmo, mas claramente, a quem conhece o quotidiano da UFOPA, é uma comparação que não faz sentido.
A Raimundinha ja começou demonstrando que nao tem capacidade de vencer uma eleição ja ganha. Fato. Foi incopetente ao meter os pés pelas mãos na eleição. Há provas!!! Ai vem o Aldo querer que o engulamos goela abaixo.
Do algo já apareceu por aqui mil e umas mais. Porém, do seu Alselmo só li coisa elogiosa. Cadê as cobras deste?
Eis só um pouco da lama que consta na âmago da UFOPA e de todas essas. Por que será que o Brasil não tenha corupto de peso que não tenha ¨diproma¨ de nível superior?
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https://novoblogdobarata.blogspot.com.br/2013/11/censura-o-salafrario-e-mafia-togada.html
CENSURA – O salafrário e a máfia togada
Texto muito bom. Diferente dos que já li aqui, demonizando Aldo Queiroz e endeusando Raimunda Monteiro. Há que se pensar o que já se ou para que o sonho de uma Universidade Federal aqui na região fosse concretizado. Há que se dar honra a quem merece honra e mostrar os maus feitos de quem os cometeu. Se Aldo perdeu uma eleição, não se pode tirar dele o compromisso que teve quando da implantação do Campus da UFPA e de sua interiorização em Santarém. Se hoje, os que agridem Aldo e tantos outros que lutaram para que a UFOPA existisse, têm do que falar, muitos morreram no sonho de ver uma Universidade Federal na região. Parabéns pela reflexão, Álvaro Fernando.
Gostei muito dessa frase: “Surgiu da voz oligofrênica e maquiavélica de professores, já aposentados, da UFPA, que por Santarém andaram disseminando raízes de amargura.”
Mas do quinto parágrafo em diante, este artigo descanbou para uma argumentação que eu, como pertencente às Ciências Exatas, talvez não tenha compreendido. Só sei que chamar o Aldo de humilde e dizer que ele não é velhaco, nem presunçoso é não conhecê-lo.
Para mim, colocar Aldo e Anselmo num mesmo balaio é como juntar Hitler com Chaplin (olha ele aí novamente, Prof. Mário Adônis). Afora o bigodinho real de um e do personagem do outro e a faixa etária, eles eram a antítese um do outro…
Mas talvez este artigo do Dr. Álvaro tenha um viés irônico que eu não consegui captar…
descambou…
Bom texto, mas fiquei pensando, na frase “Ele cumpriu seu papel exatamente como estava escrito no roteiro de sua vida”, que papel não muito agradável de se inspirar, baseado no autoritarismo, no abuso de poder, na falta de diálogo, e principalmente na falta de democracia. Se ele cumpriu seu papel, não foi um papel nem um pouco digno. E que venha o NOVO, a MUDANÇA!!!!!
Em fim, alguém escreve algo interessante a respeito desta briga besta pelo poder. Pelo que observo a UFOPA esta condenada a não a de uma universidadezinha do interior do Norte, porque ele foi contaminada logo na sua gestação, quando agregou os remanescentes de duas instituições que não dero certo. Portanto a UFOPA não vai muda ate porque metade dos que hoje estão falando de mudanças sairão das tetas da reitoria e são viciados , só fizeram isso quando viro o barco afundando. A UFOPA istrada pela Raimunda ou pelo Aldo não vai ser vista entre as grandes universidades do Brasil.