
Quem matou? Quem mandou matar? Hoje, 1º, completa dois anos que a sindicalista Leila Cleopta Ximendes foi assassinada a facadas na cidade de Rurópolis.
Sem que as investigações até agora tenham esclarecido a morte da militante do PT, Leila virou uma espécie de Marielle Franco (PSOL) do oeste do Pará.
A petista foi morta no dia 1º de outubro de 2016, véspera da eleição municipal, no bairro do Leitoso, quando dirigia sua moto a caminho de casa.
Há indícios de conotação política no assassinato. Ela era integrante da coordenação da campanha do hoje prefeito do município, Taká Padilha (MDB).
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Leila estava com 29 anos quando foi morta.
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