Agentes do Ibama na região do Jamanxin durante a operação Rio Voadores
Chegou a 14 o número de pessoas presas na operação Rios Voadores, deflagrada semana ada pela Polícia Federal.
Ontem de manhã, 7, no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, foi preso Ricardo Viacava, um dos membros da família que comandava, segundo o MPF (Ministério Público Federal), a quadrilha que atuava desde 2012 na região sudoeste do Pará, grilando terras, explorando trabalho escravo e desmatando ilegalmente para criação e venda de gado de corte.
Ricardo foi preso ao desembarcar dos Estados Unidos.
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Antonio José Junqueira Vilela, o AJ ou Jotinha, considerado o chefe da organização criminosa, continua foragido.
Neste link, mais confira o nome de todos os investigados na Rio Voadores.
O esquema movimentou R$ 1,9 bilhão entre 2012 e 2015 e destruiu 300 km quadrados de florestas em Altamira, no Pará. O prejuízo ambiental foi de R$ 420 milhões.
Com informações do MPF/Pará
Jeso e demais leitores,
Afirmo e reafirmo:
ou da hora de se rever todos os contratos em geral, concessões florestais ou licenças ambientais na nossa região. Falo dos PMFS da região de Juruti, Gleba Nova Olinda, Corta corda e dentro de Unidades de Conservações!
É inexorável que isso ocorra, pois todos deveriam ser objeto de investigação!
É elementar que não fosse a Polícia Federal atuando na área ambiental todo esse esquema bruto de se transformar floresta em fazenda não seria desvendado nunca. Essa ação é uma das mais danosas, pois derrubam com o que se pode levar de ipê, depois, milhões de metros cúbicos de madeira são queimados para não deixar vestígio e preparar o solo para o pasto.
O que quero dizer é que todas as nomeações para o IBAMA a pelo esquema de arrecadação para campanhas.
Em Santarém não aparece uma pessoa que proponha a saída de madeira apenas manufaturada, muito estranho.
Rondonbel está pilhando o ipê no Arapiuns em velocidade máxima, pois se sabe que desde o documento da Terra, tudo é fraude!