Morreu hoje (12), por volta das 6h, o escritor e engenheiro agrônomo Eymar Franco. 3h512j
Com 89 anos, ele estava internado no hospital da Unimed, à avenida Tapajós, em estado de saúde bastante debilidado.
O autor de O Tapajós que eu vi, uma espécie de autobiografia, nasceu na comunidade de Urucurituba, município de Aveiro, mas residia em Santarém há décadas.
Morava no sítio Pouso Alto, na BR-163 (Santarém-Cuiabá).
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– Em seu livro de memórias “O Tapajós que eu vi” (ICBS, 1998), ele conta que o patriarca dos Franco foi um das centenas de portugueses que saíram de Belém naquele período e refugiaram-se na região. Às margens do rio Tapajós, adquiriu uma área de terra onde até hoje existe uma Casa Grande, símbolo do Brasil Império. Mas foi para lá que ele pediu para voltar, no momento em que representava o Brasil em importantes grupos de estudo mundiais – escreve o jornalista Jota Ninos sobre o escritor.
Leia a íntegra do perfil escrito por Ninos sobre Eymar em Um blog franco, com muita história para contar…
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