Foto: Larissa Almeida (*) Olhares e rio profundos. Comunidade de Novo Repartimento, na gleba Nova Olinda I, em Santarém. * É engenheira florestal. Atualmente mestranda em Ciências Florestais pela UFRA. — ARTIGOS RELACIONADOSSer Bastião: um testemunho em carne, câmera e alma. Por Josué G. VieiraSantarém: ontem e hoje. Mudou muito?Vídeo exibe fotos raras de Santarém […]
Foto: Larissa Almeida (*)
Olhares e rio profundos. Comunidade de Novo Repartimento, na gleba Nova Olinda I, em Santarém.
* É engenheira florestal. Atualmente mestranda em Ciências Florestais pela UFRA.
O nome da foto não foi à toa.
A realidade dessas populações vai muito além de um registro fotográfico. O olhar dessas crianças a uma certa melancolia e muita desesperança.
Nós, pesquisadores, sentimos que eles anseiam por soluções (que em alguns casos não aparecem), e isso é percebido na atenção e cordialidade por eles demonstrada.
São essas pessoas, a cultura, as paisagens e, principalmente o olhar de cada um que traz inspiração. É contagiante!
É uma pena que essa vida tranquila, em harmonia com a natureza está cada vez mais ameaçada pela exploração de madeira e desmatamentos na região de Nova Olinda. O futuro dessas crianças que aparecem no bote não é tão certo para o caminho de uma vida com toda a riqueza natural que existe lá. O poder econômico rema contra esse bote do futuro dessas crianças, porque bem os lucros da exploração retornam para beneficiar as comunidades locais.
Atento, colocou muito bem!
O nome da foto não foi à toa.
A realidade dessas populações vai muito além de um registro fotográfico. O olhar dessas crianças a uma certa melancolia e muita desesperança.
Nós, pesquisadores, sentimos que eles anseiam por soluções (que em alguns casos não aparecem), e isso é percebido na atenção e cordialidade por eles demonstrada.
São essas pessoas, a cultura, as paisagens e, principalmente o olhar de cada um que traz inspiração. É contagiante!
É uma pena que essa vida tranquila, em harmonia com a natureza está cada vez mais ameaçada pela exploração de madeira e desmatamentos na região de Nova Olinda. O futuro dessas crianças que aparecem no bote não é tão certo para o caminho de uma vida com toda a riqueza natural que existe lá. O poder econômico rema contra esse bote do futuro dessas crianças, porque bem os lucros da exploração retornam para beneficiar as comunidades locais.
…é lido, muito lindo, mas ninguem quer ir pra lá.
que nick perfeito!!!!
Adoro a lua, mas isso nao significa que eu devo ir pra la.
Vc deve gostar do sol Lerdo vai pra la e te torra.