De Flávio Costa, do Marajó, sobre o post Bispo diz que pedofilia e tráfico continuam no Marajó: 524md
Décadas de coninvência (incusive da igreja) resultaram neste caos social que o Marajó hoje vive.
Breves e Portel tiveram na exploração desordenada da madeira e palmito o seu crescimento populacional. Hoje, as cidades vivem basicamente do FPM, pois madeira e palmito pouco se encontra.
A falta de aprovação de planos de manejo e a campanha desencadeada no sul e sudeste do país contra o palmito paraense (risco de contaminação por botulismo), favorecendo o produto do Maranhão, reduziram drasticamente a produção.
Ficou a miséria e a exploração sexual.
A igreja católica (CNBB) precisa primeiro resolver os seus problemas internos de casos de pedofilia praticados por seus membros, e depois combater os do Marajó.