A denúncia foi protocolada há cerca de 10 dias no MP. Na sexta-feira (24), a prefeitura foi acionada pelo promotor de Justiça Bruno Fernandes Freitas para se manifestar sobre o caso, “no prazo de 48 horas”, bem como que seja encaminhado, em igual prazo, toda a papelada da licitação do show.
Varejista de bebidas
O promotor também oficiou à prefeitura que sejam enviadas as notas de empenho e pagamento efetuados pelos cofres públicos à empresa contratada para promover o evento – J.L. do Carmo, com sede em Manaus e cuja atividade principal declarada na Receita Federal é de comércio varejista de bebidas.
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Mas que é uma espécie de canivete suíço em termos de atividades comerciais em que pode atuar – de obras de infraestrutura à comercialização de produtos ortopédicos. Seu nome de fantasia, inclusive, é Rios Produções e Eventos.
A empresa pertence a Jemoel Lima do Carmo. Os R$ 135 mil foram pagos a ele em 2 vezes: 50% no fechamento do contrato e 50% ao final do show.
A denúncia no MP foi protocolada por Mauro Luís Wanzeller (MDB), vereador.