Hoje (11) à tarde, no campus Tapajós, a Ufopa (Universidade Federal do Oeste do Pará) realiza a cerimônia de entrega do título de Doutor Honoris Causa ao violonista e compositor Sebastião Tapajós (foto), músico reconhecido internacionalmente.
O evento é aberto ao público, e integra a programação em comemoração aos quatro anos de aniversário da universidade.
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“Este é o primeiro título honorífico que uma instituição pública de ensino superior, com sede em Santarém, confere a um nativo em sua própria terra. Muito sugestivamente, esta honraria da UFfopa é concedida a um dos maiores personagens da música no Baixo Amazonas, devido ao seu pioneirismo na relação da arte com a academia em solo santareno”, explica o reitor José Seixas Lourenço.
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Paraense nascido em Alenquer, Sebastião Tapajós começou a estudar violão ainda criança, aos nove anos, tendo seu pai como professor. Em 1964, foi estudar na Europa, onde se formou pelo Conservatório Nacional de Música de Lisboa, em Portugal. Regressando ao Brasil, recebeu a cadeira de violão clássico do Conservatório Carlos Gomes, em Belém, onde lecionou até 1967.
Hoje, com uma sólida carreira internacional, o violonista e compositor já possui mais de 50 discos lançados.
Honraria máxima da Ufopa, o título de Doutor Honoris Causa é destinado a pessoas, personalidades eminentes ou autoridades que tenham prestado relevante apoio e que tenham contribuído para o progresso da universidade, do estado, da região ou do país, ou pela sua atuação em favor das ciências, das letras, das artes ou da cultura. A outorga de títulos ocorre por decisão do Conselho Universitário em sessões extraordinárias, convocadas com a finalidade exclusiva de aprovar a concessão da honraria, por meio de votação.
Com informações da Ufopa
Seixas, Aldo e cia baixaram portaria reduzindo a carga horário de trabalho dos técnicos istrativos para 30 horas semanais e 6 horas dia, bandeira histórica do movimento que nunca tinha sido atendido por eles mesmos na UFOPA. Com atraso de 4 anos garantem aos técnicos um direito que segundo a portaria data de 1990 e 1995, mas que sempre tinha sido negado.
Vale lembrar, que até o momento Aldo sempre tinha se esquivado do tema nos debates da campanha, pois guardava isto para o momento oportuno, o momento do desespero na tentativa de reverter sua grande rejeição entre os técnicos istrativos. O fato deste ser eixo do programa de campanha da prof. Raimunda Monteiro e Prof. Anselmo Colares, e defendido durante os debates, acabou forçando a ação a uma semana da eleição.
Mas esta vitória é dos técnicos istrativos e do momento eleitoral da UFOPA, momento aliás que a turma do Aldo não queria, assim como a redução da carga horária.
O título é merecido, pena que o evento tenha cunho eleitoral. Mas a comunidade ufopiana já percebeu que são bondades momentâneas do REItor, a fim de dar um impulso ao candidato Aldo Queiroz.