O projeto que autoriza a realização de plebiscito para a criação do Estado do Carajás, a ser desmembrado do Pará e que estava incluído na pauta de ontem (18), foi retirado da pauta da Câmara dos Deputados por falta de quórum.
O vice-presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), que presidia a sessão extraordinária do plenário, retirou da pauta os dois projetos de decreto legislativo sobre a realização de plebiscitos para a criação dos estados de Carajás e Tapajós.
As matérias retornam à pauta na próxima terça-feira, 23.
Na realidade o que ocorreu foi que o deputado federal reeleito Giovanni Queiroz (PDT), autor da proposta plebiscitária para o Carajás, pediu a retirada do projeto da pauta, para evitar que a sessão fosse derrubada por causa da oposição do vice-líder do PSDB, Antonio Carlos Panuzzio (SP), que requereu a verificação nominal.
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Ou seja, a contagem do número de deputados no plenário, caso as propostas fossem colocadas em votação.
Se o quórum fosse insuficiente, os projetos não poderiam ser votados.
A expectativa do parlamentar pedetissta é que, na próxima semana, os dois projetos sejam analisados.
– Precisamos de maioria simples e a maioria desta Casa nos apoia – disse, acreditando que os dois projetos serão novamente incluídos em pauta nas sessões da próxima semana.
Com informações da Agência Câmara
Sobre esse assunto o professor Edivaldo Bernardo, dará entrevista amanhã ao Programa Revista Musical da Rádio Rural de Santarém. O coordenador do movimento pró emancipação confirmou presença no estudio da emissora a partir das 9 horas da manhã. O programa começa 8:30h.
Puxa vida tem que sair este Estado do Tapajós.
Unidades de Conservação, Assentamentos, Zonas Livres, Titulações, Projetos e Programas diversos, Sonhos de Empreendedores, tudo isso e legal, mas temos que trazer para esta região algo real, em que os brasileiros são especialistas: máquina pública, aparato de Estado, Já pensou esta região com oito deputados federais e uma porrada de estaduas, com a capital perto (ainda que longe, mas não impossível como Belém).
O Mangabeira barbosinha, ao invés de inventar mirolas, deveria ter apoiado esta causa, inventou um monte de bobeira, ganhou ( o que custou a reolta da Marina) e nada fez.
Precisamos entrar na real, na politicagem brasileira que, com todos os defeitos, está lelndo o Brasil a crescer, enquanto a nós resta cocessões a multinacionais mineradoras, preservação do ambiente em uc’s do modelo norte-americano (Parque, etc). Aqui é excluído da realidade brasileira, parece a Índia. E Santarém é uma favela de 300.000 habitantes.
Colombo morreu achando que a américa fosse o extremo da ásia, e se viesse agora da amazonia aos andes acharia a mesma coisa.