O livro, para mim, é como uma colher, um machado, uma tesoura, esse tipo de objeto que, uma vez inventado, não muda jamais.
Umberto Eco, escritor e semiólogo, na excelente entrevista publicada hoje no jornal O Estado de S. Paulo.
O livro, para mim, é como uma colher, um machado, uma tesoura, esse tipo de objeto que, uma vez inventado, não muda jamais.
Umberto Eco, escritor e semiólogo, na excelente entrevista publicada hoje no jornal O Estado de S. Paulo.
Sou fã do Eco, embora muitos so o conheçam( ou não…rs) pelo Nome da Rosa, virou filme de sucesso década de 90, com Sean Connery…as obras Como se faz uma tese e Os limites da interpretação, me ajudaram muito quando eu era uma “analfa” em pesquisa…rs
Amo ler, mas amo os livros e não os e-books, sou q nem criança e/ou cachorro…rs… neste quesito, não basta “ver para crer”, tenho q tocar e cheirar..rs abraços e bom domingo p todos/as do blog